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01
de novembro de 2006
EMPREENDIMENTOS COLETIVOS
Por Fernando Toscano
Editor do Portal Brasil
Existem diversos segmentos coletivos para o empresário ou administrador que queira investir em um novo negócio ou ainda alterar os rumos do seu atual. Abaixo apresento os principais e suas características básicas. As vezes pode ser um novo caminho para um grande futuro. Mas lembre-se: planejamento é tudo!
Consórcio
A idéia básica do consórcio de empresas é
a própria filosofia do associativismo, onde a empresa pequena não precisa lutar
para se tornar grande e, muitas vezes, falir por não possuir o suporte
tecnológico das grandes, por exemplo. No consórcio, ela pode sim continuar
pequena, mas, com uma grande capacidade competitiva.
Atores do consórcio de empresas: são instituições de pesquisa,
cooperativas de créditos, centro de catalisadores de tecnologia, observatórios
econômicos, bancos, grandes, pequenas e médias empresas, governo, fórum local de
desenvolvimento e o consórcio propriamente dito que é o instrumento de
integração.
Redes de empresas
As redes de empresas são formadas por grupos de organizações com
interesses comuns que se unem para a melhoria da competitividade de um
determinado setor ou segmento.
Essa forma de associação busca parcerias que proporcionem:
competitividade, incremento na rentabilidade, lucratividade, operacionalidade,
investimento acessível, informações, estudos e pesquisas, tecnologia de
qualidade, certificação de qualidade das empresas.
Cooperativa
É uma sociedade, de no mínimo 20 pessoas físicas, que se unem
voluntariamente para satisfazer necessidades, aspirações e interesses
econômicos, por intermédio de uma empresa de propriedade coletiva e
democraticamente gerida, com o objetivo de prestar serviços aos seus sócios, sem
fins lucrativos.
Associação
É uma sociedade civil sem fins lucrativos, uma forma de organização
permanente e democrática, por meio da qual um grupo de pessoas, ou de entidades,
buscam realizar determinados interesses comuns, sejam eles econômicos, sociais,
filantrópicos, científicos, políticos ou culturais.
Grupos formalmente organizados
São pessoas que se organizam para construir uma nova forma de
trabalhar e ter remuneração, que se associam formalmente, sem que tenham que
utilizar modelos legais, como a associação e outros. Esses grupos procuram a
recuperação da dimensão ética da economia no processo de transformação social.
Trata-se de uma economia centrada na busca de condições de satisfação das
necessidades humanas, na perspectiva do bem viver para todos.
Grupos informalmente organizados
São pessoas com os mesmos interesses, que iniciam uma ação coletiva, sem
nenhuma formalização, para viabilizar melhores resultados que não conseguiriam
alcançar individualmente. Vão construindo, dessa forma, uma economia centrada na
busca de condições de satisfação das necessidades humanas, na perspectiva do bem
viver para todos.
Empresas de participação comunitária
As empresas de participação comunitária (EPC) surgiram como uma
alternativa de investimento. A renda dessas empresas é gerada e revertida para a
própria comunidade. Ou seja, a comunidade investe na EPC e recebe de volta os
benefícios resultantes, incentivando a economia da região.
O empresário que investe na EPC é capaz de gerar efeitos positivos para
todos, alavancando a economia e rompendo com o processo de estagnação em que se
encontram muitas comunidades.
MATÉRIA AUTORIZADA
EXPRESSAMENTE PELO SEU AUTOR
PROIBIDA A REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA POR ESCRITO
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