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- COLUNA DE ESPORTES -
"Panorama da semana"
02 de abril de 2006

AUTOMOBILISMO
Destaques da semana

Fórmula 1, GP da Austrália (Melbourne): O GP da Austrália foi o melhor da temporada e um dos mais movimentados dos últimos anos. Muitas brigas e acidentes marcaram a prova do início ao fim. Em meio a disputas ao longo das 57 voltas, só quem não teve muito trabalho para manter sua posição foi Fernando Alonso. Terceiro colocado no grid, o asturiano beneficiou-se de um problema com Giancarlo Fisichella no fim da volta de apresentação. O motor do italiano apagou e deixou apenas Jenson Button – o pole – à frente do campeão mundial. Apagadas as luzes vermelhas, Fernando partiu para cima do inglês. Os dois brigavam pela primeira colocação quando, devido a um acidente que tirou Felipe Massa, Nico Rosberg e Jarno Trulli da corrida, foi acionada a bandeira amarela, com entrada do safety-car.

            A liderança do piloto da Honda durou somente até a relargada. Agressivo, o espanhol da Renault colocou de lado na reta e conseguiu a ultrapassagem na freada para a primeira curva do traçado do Albert Park. Depois, não foi mais incomodado e chegou à segunda vitória na temporada, alcançando 28 pontos e uma liderança folgada no Mundial.

            No decorrer da prova, ocorreram outras três entradas do safety-car – por causa dos acidentes de Klien, Liuzzi e Michael Schumacher. Todos bateram nos traiçoeiros muros do circuito australiano e terminaram fora a prova. A cada relargada, entradas nos boxes e ultrapassagens mudaram a classificação a partir da segunda colocação: Nick Heidfeld, Mark Webber, Juan Pablo Montoya e Jenson Button estiveram, em algum momento da prova, em posições que lhes garantiriam o pódio. Mas foi Kimi Raikkonen quem assegurou o segundo posto e Ralf Schumacher, na renascida Toyota, o terceiro.

            O GP da Austrália serviu para ratificar, também, a condição da BMW como equipe emergente. Nick Heidfeld ficou em quarto e Jacques Villeneuve, com estratégia prejudicada pelas bandeiras amarelas, foi o sexto. O quinto lugar caiu no colo de Giancarlo Fisichella na última curva. O italiano lutava com Jenson Button quando, a poucos metros do fim, o motor da Honda explodiu. Fisico, assim, chegou a 14 pontos na temporada, garantindo a vice-liderança entre os pilotos.

            Para Rubens Barrichello, o fim de semana não terminou mal. Depois de um péssimo treino classificatório, o brasileiro largou na oitava fila e começou a corrida encaixotado entre Takuma Sato e David Coulthard. Por fim, o sétimo lugar – assegurado na última volta, com o abandono do companheiro – caiu bem. Após a prova, os comissários decidiram punir Scott Speed, oitavo colocado, com o acréscimo de 25s a seu resultado final. O norte-americano ignorou bandeiras amarelas. Saiba tudo sobre o GP, CLIQUE AQUI.

A1 GP - Última etapa - GP da China
Resumo da prova

Grid de largada: 1) Malásia (Alex Yoong), 3min43s700; 2) Grã-Bretanha (Darren Manning), 3min43s888; 3) França (Alexandre Premat), 3min44s392; 4) México (Salvador Durán), 3min44s560; 5) Indonésia (Ananda Mikola), 3min44s656; 6) Irlanda (Michael Devaney), 3min44s724; 7) Holanda (Jos Verstappen), 3min45s206; 8) República Tcheca (Tomas Enge), 3min45s554; 9) Austrália (Ryan Briscoe), 3min45s683; 10) Suíça (Giorgio Mondini), 3min45s965; 11) Canadá (Patrick Carpentier), 3min46s254; 12) África do Sul (Stephen Simpson), 3min46s430; 13) Nova Zelândia (Matt Halliday), 3min46s455; 14) Paquistão (Adam Khan), 3min46s458; 15) China (Tengyi Jiang), 3min46s543; 16) Brasil (Christian Fittipaldi), 3min46s737; 17) Itália (Enrico Toccacelo), 3min46s864; 18) EUA (Philip Giebler), 3min47s565; 19) Líbano (Graham Rahal), 3min47s714; 20) Áustria (Mathias Lauda), 3min48s036; 21) Portugal (Cesar Campaniço), 3min49s046; e 22) Alemanha (Sebastian Stahl), 3min49s171. Uma curiosidade: O alemão Sebastian Stahl é irmão de criação de Michael e Ralf Schumacher, ambos da fórmula 1.

Primeira bateria: Se a pole de Alex Yoong na etapa chinesa da A1 GP virou brincadeira devido ao 1º de abril, o mesmo não se pode dizer da vitória do malaio, neste domingo (2), em Xangai. Afinal, já se passavam algumas horas da meia-noite quando o folclórico ex-piloto da Minardi na Fórmula 1 cruzou a linha de chegada antes de todos os adversários, para vencer pela primeira vez na categoria.

            Yoong foi absoluto na prova e liderou todas as 15 voltas. Terminou com 9s841 de vantagem para o inglês Darren Manning e derrotou rivais como Tomas Enge, sexto, Alexandre Premat, sétimo, e o brasileiro Christian Fittipaldi, décimo. Após a vitória, Alex portou-se como um habitué do ponto mais alto do pódio. Sem exageros ou choradeira, disse que “o carro estava muito bom e pude acelerar até o fim da prova”. Final – primeira bateria: 1) Malásia (Alex Yoong), 15 voltas em 28min17s07; 2) Grã-Bretanha (Darren Manning), a 9s841; 3) México (Salvador Durán), a 10s417; 4) Irlanda (Michael Devaney), a 13s905; 5) Indonésia (Ananda Mikola), a 19s171; 6) República Tcheca (Tomas Enge), a 20s815; 7) França (Alexandre Premat), a 25s341; 8) Nova Zelândia (Matt Halliday), a 25s739; 9) Austrália (Ryan Briscoe), a 26s670; 10) Brasil (Christian Fittipaldi), a 33s743; 11) África do Sul (Stephen Simpson), a 33s854; 12) Paquistão (Adam Khan), a 34s204; 13) Portugal (Cesar Campaniço), a 36s348; 14) EUA (Philip Giebler), a 37s575; 15) Alemanha (Sebastian Stahl), a 41s489; 16) Itália (Enrico Toccacelo), a 44s892; 17) China (Tengyi Jiang), a 1min00s963; e 18) Líbano (Graham Rahal), a 1 volta. Não completaram: 19) Holanda (Jos Verstappen), 12 voltas; 20) Áustria (Mathias Lauda), 5 voltas; 21) Canadá (Patrick Carpentier), 1 volta; e 22) Suíça (Giorgio Mondini), 1 volta.

Segunda bateria: Dia de ex-pilotos da Fórmula 1 em Xangai, na última etapa da A1 GP. Depois da vitória de Alex Yoong na primeira bateria, a segunda prova foi dominada pelo tcheco Thomas Enge, ex-Prost.

Enge teve como maior adversário na disputa, novamente, Yoong. O vencedor da primeira prova fechou a bateria na segunda posição. Ryan Briscoe, outro que já passou pela categoria máxima do automobilismo – foi piloto de testes da Toyota – completou o pódio.

Os franceses, campeões antecipados, ficaram em sexto. Já o Brasil, de Christian Fittipaldi, abandonou a duas voltas no fim. A maior surpresa da classificação foi a queda livre time tupiniquim: vencedor das duas etapas de abertura, em Brands-Hatch, o time fechou o campeonato em sexto, com 71 pontos, atrás de Malásia e Nova Zelândia. Final - segunda bateria: 1) República Tcheca (Tomas Enge), 30 voltas em 59min23s250; 2) Malásia (Alex Yoong), a 6s721; 3) Austrália (Ryan Briscoe), a 9s853; 4) Nova Zelândia (Matt Halliday), a 26s466; 5) Paquistão (Adam Khan), a 28s183; 6) França (Alexandre Premat), a 31s432; 7) Canadá (Patrick Carpentier), a 33s457; 8) México (Salvador Durán), a 34s415; 9) Itália (Enrico Toccacelo), a 48s375; 10) EUA (Philip Giebler), a 51s331; 11) Líbano (Graham Rahal), a 1min01s653; 12) Portugal (Cesar Campaniço), a 1min06s925; 13) Áustria (Mathias Lauda), a 1min07s420; 14) África do Sul (Stephen Simpson), a 1min07s840; 15) Grã-Bretanha (Darren Manning), a 1min09s922; 16) China (Tengyi Jiang), a 1min17s354; 17) Holanda (Jos Verstappen), a 1min44s475; e 18) Alemanha (Sebastian Stahl), a 1min49s994. Não completaram: 19) Brasil (Christian Fittipaldi), 28 voltas; 20) Suíça (Giorgio Mondini), 7 voltas; 21) Indonésia (Ananda Mikola), 1 volta; e 22) Irlanda (Michael Devaney), 1 volta.

Campeonato: (FINAL): 1) França, 172 pontos; 2) Suíça, 121; 3) Grã-Bretanha, 97; 4) Nova Zelândia, 77; 5) Malásia, 74; 6) Brasil, 71; 7) Holanda, 69; 8) Irlanda, 68; 9) Portugal, 66; 10) Canadá, 59; 11) México, 59; 12) República Tcheca, 56; 13) Austrália, 51; 14) Itália, 46; 15) Alemanha, 38; 16) EUA, 23; 17) África do Sul, 20; 18) Indonésia, 16; 19) Áustria 14; 20) Paquistão, 10; 21) Japão, 8; e 22) China, 6.

Campeonato Mundial de Turismo - WTCC

            A FIA divulgou a lista dos pilotos que vão disputar a temporada do Mundial de Turismo (WTCC). Augusto Farfus Jr., que era dúvida para seguir no campeonato, correrá pela equipe N.technology, da Alfa Romeo. Confira os participantes:

Fixos: 1 - Andy Priaulx (ING/BMW); 2 - Gabriele Tarquini (ITA/SEAT); 3 - Rickard Rydell (SUE/SEAT); 4 - Alessandro Zanardi (ITA/BMW); 5 - Marcel Costa (ESP/BMW); 6 - Robert Huff (ING/Chevrolet); 7 - Nicola Larini (ITA/Chevrolet); 8 - Alain Menu (FRA/Chevrolet); 9 - Jordi Gené (ESP/SEAT); 10 - Peter Terting (ALE/SEAT); 11 - James Thompson (ING/SEAT); 12 - Yvan Muller (FRA/SEAT); 15 - Augusto Farfus Jr. (BRA/Alfa Romeo); 16 - Gianni Morbidelli (ITA/Alfa Romeo); 18 - Salvatore Tavano (ITA/Alfa Romeo); 19 - Maurizio Ceresoli (ITA/SEAT); 20 - Tom Coronel (HOL/SEAT); 23 - Pierre-Yves Corthais (BEL/Honda); 24 - Ryan Sharp (ING/Honda); 30 - Luca Rangoni (ITA/BMW); 31 - Stefano D'Aste (ITA/BMW); 33 - Emmet O'Brian (IRL/BMW); 34 - Diego Romanini (ITA/BMW); 42 - Jôrg Müller (ALE/BMW); 43 - Dirk Müller (ALE/BMW); e 44 - Jin Janák (TCH/Alfa Romeo). 

Inscrições corrida a corrida:
46 - Jens Edman (SUE/Peugeot); 51 - Alessandro Balzan (ITA/Alfa Romeo); 52 - Adriano di Micheli (ITA/Alfa Romeo); 53 - Ricardo Romagnoli (ITA/Alfa Romeo); 54 - Emanuele Naspetti (ITA/BMW); 55 - Stefano Valli (RSM/BMW); 56 - Simone Iacone (ITA/BMW); 57 - Davide Roda (ITA/SEAT); e 58 - Roberto Colciago (ESP/SEAT.

VOLVO OCEAN RACE

            A Volvo Ocean Race deixa o Rio de Janeiro neste domingo (02), depois de 22 dias de celebração da vela. Neste período, a cidade foi o centro do esporte no mundo, abrigando os barcos mais rápidos e alguns dos melhores velejadores do planeta. Mais de 170 mil pessoas visitaram a vila da regata, montada na Marina da Glória. A parada foi uma das mais elogiadas pelos velejadores.

            Os barcos partem de uma linha imaginária em frente à Escola Naval, contornam a Ilha da Laje pela esquerda, seguindo pela praia de Copacabana até uma bóia montada na ponta do Arpoador. A partir daí, os veleiros estarão livres para seguir a Fernando de Noronha, portão pontuação da etapa, e para a chegada em Baltimore, nos EUA.

            No centro desse espetáculo, o Brasil 1, o primeiro time brasileiro a disputar a mais importante regata de volta ao mundo, provou que a popularidade do esporte nunca esteve tão grande. “A vela nunca viu algo assim, com tantas pessoas acompanhando uma competição e tanta gente torcendo. Cada participante desse projeto, dentro e fora da água, faz parte desse fenômeno. A vela está vivendo uma vida completamente diferente, justamente por causa do Brasil 1”, comemora o bicampeão olímpico Marcelo Ferreira.

            O comandante Torben Grael sentiu na pele esse novo momento. Ele foi a pessoa mais assediada de toda a Volvo nas últimas semanas, deu milhares de autógrafos e tirou centenas de fotos. “A força dos torcedores é um estímulo a mais. Não só agora, mas desde que o projeto começou, sentimos esse incentivo do público. Todo o tipo de manifestação de apoio é recebida com alegria”, comemora.

            A quinta etapa sai do Rio de Janeiro e vai até Baltimore, nos Estados Unidos. Serão 5000 milhas náuticas (cerca de 9250 km) em que os competidores enfrentarão muito calor, ventos fracos e decisões difíceis. A etapa conta com um portão de pontuação em Fernando de Noronha e o desafio de cruzar os Doldrums, as temidas calmarias equatoriais.

            “Vai ser muito mais quente do que nas últimas pernas e isso é um ponto a nosso favor. Os ventos serão moderados e, até Fernando de Noronha, teremos de monitorar os Pirajás, como são chamadas essas chuvas repentinas no Nordeste. Depois de passarmos do Equador, vamos enfrentar boas condições de navegação”, explica Torben.

            O navegador holandês Marcel van Triest prevê uma perna tática. “Se fossemos até a Flórida, como nas últimas edições da regata, seria fácil traçar uma rota. Mas até Baltimore, temos algumas opções e podemos cair em áreas de calmarias, não só no Equador, mas também mais ao norte”, analisa o veterano de cinco voltas ao mundo.

            Para aliviar um pouco essa tensão, o Brasil 1 conta com uma arma secreta: a comida. Enquanto os outros times encheram suas despensas com comida desidratada, os tripulantes brasileiros colocaram também pacotes de macarrão e latas de atum, além de muitas barras de chocolate. “O pessoal reclama demais da comida desidratada e todo mundo gosta de cozinhar. Por isso, colocamos macarrão em alguns dias para dar uma quebrada. Sempre que as condições do mar ajudarem, alguém vai para a cozinha e prepara o macarrão. Muito mais do que comer bem, essa quebra na rotina melhora o humor de todo mundo”, conta o timoneiro João Signorini.

            O neozelandês Stuart Wilson, com três voltas ao mundo na bagagem, concorda com o companheiro. “Todas as outras vezes que fiz essa prova, só comia comida desidratada. Agora, temos comida de verdade, macarrão e atum, e o bom humor do time”, brinca.

Resultado histórico para a vela

            A parada do Rio de Janeiro vai ficar na história da vela nacional. Durante 26 dias de funcionamento, a bela área montada na Marina da Glória recebeu cerca de 170 mil pessoas, que puderam acompanhar o trabalho das equipes de terra e tripulações nos veleiros mais rápidos e sofisticados da atualidade.

            A organização do evento credenciou 180 jornalistas de 16 países, o que representa quase a metade dos profissionais de imprensa que foram credenciados nos cinco países que a regata percorreu até agora, 380 no total.

            Durante este período, os resultados de mídia, no Brasil, também foram excepcionais. A estimativa é de que o retorno ultrapasse 40 milhões de reais, somadas todas as mídias (impressa, eletrônica e internet). Foram 30 horas de matérias e reportagens em televisões nacionais, sendo seis horas em redes abertas de tvs, sem contar outro aspecto histórico, a transmissão ao vivo da regata local (três horas) e os primeiros 45 minutos, também ao vivo, da largada do domingo.

RAPIDINHAS...

- O Porsche GT3 Cup Challenge Brasil 2006 começou neste sábado (1º) com duas vitórias de Xandy Negrão no autódromo de Interlagos. O piloto da Medley terminou as duas corridas com apenas três segundos de vantagem sobre Tom Valle, segundo colocado em ambas depois de ter muito trabalho para conter adversários como Luís Zattar (terceiro colocado na primeira etapa), Otávio Mesquita (terceiro colocado na segunda) e Totó Porto (quarto e sexto, respectivamente).

- Bruno Senna venceu a última etapa do Campeonato Australiano de F-3 neste domingo (2) de manhã em Melbourne. Foi a terceira vitória do brasileiro no fim de semana, em quatro corridas (foi quarto na primeira prova, quando liderava e foi tocado na última volta). Senna não teve dificuldades para liderar de ponta a ponta, como fizera nas outras duas etapas. O piloto da BRM chegou 8s658 à frente do neozelandês James Wislow.

- O tempo no qual o número um do tênis no Brasil ocupava também o topo do tênis mundial já virou um passado distante. Desde que Gustavo Kuerten assumiu a liderança do ranking da ATP, no dia 4 de dezembro de 2000, muita coisa aconteceu no esporte do País. Na próxima segunda-feira, com a atualização das listas da entidade que administra o tênis mundial entre os homens, Flávio Saretta passará a ser o novo número um brasileiro, em substituição a Marcos Daniel. No entanto, Saretta ocupa atualmente os postos de números 85 do ranking de entradas e 131 da Corrida dos Campeões.

- Entre elefantes, girafas, leões e muitos outros animais, o aventureiro Rodrigo Fiuza irá pedalar cerca de 900 km pelo território africano. A expedição pela Africa do Sul terá duração de 12 dias, iniciando dia 4 de abril. Muita adrenalina fará parte do roteiro do esportista. Durante o percurso, Fiuza enfrentará um safári inédito no Parque Nacional Tsitskama, localizado na África do Sul, onde abriga uma das maiores concentrações de animais selvagens do planeta. Já nas águas, o brasileiro irá fazer um mergulho em alto mar onde ficam a maioria dos tubarões brancos que são o maior predador de todos os oceanos. Depois das águas, Rodrigo vai para o ar, de onde saltará do maior bungee-jump do mundo.

- O atacante Ronaldo salvou o Real Madrid de uma derrota no clássico espanhol contra o Barcelona, neste sábado, no estádio Nou Camp. O brasileiro marcou um golaço no final do primeiro tempo, e empatou a partida por 1 a 1, placar o qual não se alterou até o fim da partida. O time madrilenho havia perdido Roberto Carlos minutos antes do gol heróico de Ronaldo. Ronaldinho Gaúcho marcou o gol do Barcelona que lidera o Campeonato Espanhol seguido do Real Madrid.

Um abraço e até a semana que vem,     
Fernando Toscano                    

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