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GESTÃO DE MARKETING E NEGÓCIOS
01 / NOVEMBRO / 2007

CAMINHOS PARA O SUCESSO
Por Antônio Inácio Ribeiro (*)
Colunista-titular do Portal Brasil e diretor da Odontex, www.odontex.com.br

            O exercício profissional da Odontologia de forma contínua e sistemática além de 10 horas diárias em ritmo acelerado, com um paciente atrás do outro, sem um planejamento de distribuição de agenda é por demais estressante, podendo facilmente levar a uma hipertensão e outras patologias do gênero.

            Um agravante a este quadro é o não ter outras atividades que podem atenuar estes malefícios ao corpo. Dentre elas as mais importantes são a prática de um esporte, a dedicação a um hobby, uma atividade voluntária ou a participação em uma ONG como fórmulas de distencionar e relaxar.

            Especificamente na atividade profissional um requisito básico para não se estressar é fazer o que se gosta ou buscar dentro da profissão uma especialidade que além de resultados financeiros, lhe dê prazer e satisfação.

            No quadro dos atenuantes ao estresse o mais citado entre todos os sugeridos é a prática constante e sistemática de um esporte, que no caso da Odontologia não deveria ser um que envolvesse grandes ou constantes impactos, como o tênis, que além do mais é um esporte individual, quando o mais indicado ao CD seriam esportes coletivos.

            Para os hobbies, o primeiro sem nenhuma dúvida está a leitura, que atualmente pode ter a Internet como fonte e alternativas. Dentre outros recomendados o pescar, colecionar algo ou ainda o pintar ou esculpir, aproveitando a habilidade manual e o senso estético, desenvolvidos na própria profissão.

            Opções diferentes a estas podem ser a prática da jardinagem para alguns, criação de animais ou plantas para outros ou ainda trabalhos manuais, com ou sem finalidade específica ou comercial.

            Nas atividades voluntárias, o que está mais em evidência nos dias de hoje são as ligadas a responsabilidade social, através das quais se desenvolve algum trabalho em entidades ou associações de apoio e amparo às várias necessidades dos menos favorecidos.

            Àqueles que prezam muito as atividades intelectuais ou culturais, podem fazer seu distencionamento participando de ONG’s, as organizações não governamentais, surgidas em grande número nos últimos tempos, a maioria voltadas a temas de interesse coletivo.

            Quando possível, procurar associar duas em uma, como no meu caso, que gosto de ministrar e viajar e a partir disso tenho um duplo prazer, para não dizer triplo, pois muitas vezes as viagens me ajudam a escrever, nelas e sobre elas.

            A idéia de comentar estas alternativas é mais no sentido de abrir um leque maior de opções àqueles que afora o trabalho incessante, a única coisa que fazem é freqüentar restaurantes ou ver televisão, alguns ainda conciliando estas com os famosos “disk”, aos quais nada tenho em contra, visto serem uma das comodidades da vida moderna.

            Para estimular o contato e conhecimento de outras atividades para combater o estresse, proponho que me enviem suas experiências nestas e em outras atividades relaxantes, na forma de uma pequena matéria ou artigo para que possamos publicar e desta forma estimular aos interessados, com a sugestão de outras práticas.

            Conte-nos suas experiências, prazeres e realizações, na prática de algum esporte, hobby ou outra atividade que considere importante para romper o estresse do exercício profissional, para que muitos possam se interessar e beneficiar-se por sua prática.

            Como sempre seremos os agentes estimuladores, através da divulgação nestas nossas colunas que a cada dia estão se tornando mania nacional e elo de ligação entre os mais de 150.000 e-mails que possuímos. 

A PROPRIEDADE INTELECTUAL É DO COLUNISTA
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