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C R Í T I C A
16 /
FEVEREIRO / 2008
ATUALIZAÇÕES QUINZENAIS
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OSCAR 2008: OS FAVORITOS
Vai chegando o dia 24 de fevereiro e a premiação mais importante do cinema americano está por chegar, vamos aos palpites nem sempre certeiros:
Melhor filme:
- Onde os Fracos Não Tem Vez -
Western moderno com
violência estilizada e grande elenco, grande vencedor de premiação e que tem
a grife dos irmãos Coen. Favorito destacado.
- Desejo e Reparação - O filme clássico de época
renovado pela competência do diretor Joe Wright e que pode contar com o
apoio. Possível Vencedor.
- Sangue Negro - Complexo drama sobre o nascimento
da indústria do petróleo com direção de Paul Thomas Anderson. Tem chances.
- Juno - O pequeno filme do ano que toma o coração
da América. Um inteligente roteiro a serviço de um elenco competente.
Azarão.
- Conduta de Risco - As desventuras do advogado
Michael Clayton que se confronta com o passado e com a conseqüência dos seus
atos. Um elenco especial para uma trama complexa e que conta com grande
apoio entre os atores. Zebra.
Provável vencedor: Onde os Fracos Não tem Vez
Segunda opção: Desejo e Reparação.
Ausência na lista: Senhores do Crime.
Melhor Ator:
- Daniel Day Lewis (Sangue Negro) – O grande
capitão de indústria é mais um brilhante personagem de Lewis. Barbada.
- Viggo Mortensen (Senhores do Crime) – Retomou a
parceria com David Cronenberg e faz um mafioso russo de baixa estirpe com
nuances precisas. Zebra.
- George Clooney (Conduta de Risco) – Advogado que
busca redenção é sempre um prato cheio para bons atores, o que Clooney é.
Tem chances.
- Johnny Depp (Sweeney Todd) – Belo trabalho em
musical dirigido por Tim Burton. A terceira indicação ao Oscar indica que a
Academia espera um filme mais “oscarizável” para premiá-lo. Azarão.
- Tommy Lee Jones (No vale das Sombras) – Bom
trabalho como o pai que busca entender o que aconteceu com seu filho que
desapareceu num base americana. Zebra.
Provável vencedor: Day Lewis.
Segunda opção: Clooney.
Ausência da Lista: Emile Hirsh (Into the Wild), Philip Seymour Hoffman (The
Savages).
Melhor Atriz:
- Julie Christe (Longe Dela) - Provável e justa
vencedora do seu segundo prêmio 44 anos depois de “Darling, a que Amou
Demais”. Brilhante como a senhora com Mal de Alzheimer que descobre o amor
dentro da nova realidade. Provável vencedora.
- Marion Cotillard (“Piaf”) - a bela francesinha
se transforma no ícone da canção francesa, numa interpretação que costuma
resultar em prêmios, vide os recentes lauréis de Jamie Foxx e Reese
Whiterspoon. Boas Chances.
- Ellen Page (Juno) - A jovem grávida que resolve
entregar seu filho para adoção pode tornar a atriz a mais jovem vencedora da
categoria principal, o que não seria injustiça. Azarão.
- Laura Linney (The Savages)
- Terceira indicação,
sempre em filmes pequenos, o que comprova o talento para escolha de
interessantes projetos e grande capacidade para impor seu talento. Zebra
completa.
- Cate Blanchett (Elizabeth – A Era de Ouro)
-
Apenas a garantia do grau de respeito conseguido por Blanchett. Se não
ganhou com o primeiro “Elizabeth” que era novidade e até bom filme, não
seria com a continuação sofrível que ganharia. Só milagre.
Provável vencedora: Julie Christie.
Segunda opção: Marion Cotillard.
Demais palpites:
- Diretor: Irmãos Coen (Onde os Fracos não tem
Vez); Segunda opção: Julian Schnabel (O Escafandro e a Borboleta).
- Ator coadjuvante: Javier Bardem (Onde os Fracos Não tem Vez);
Segunda opção: Hal Holbrook (Into de Wild).
- Atriz Coadjuvante: Cate Blanchett (I’m Not There); Segunda opção: Ruby Dee (O Gangster).
- Roteiro original: Juno.
- Roteiro adaptado: Onde os Fracos Não tem Vez.
- Filme em língua não inglesa: Beaufort (Israel).
Lourival
Sobral
Colunista de cinema
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