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- I M I G R A Ç Ã O -
1 6  /  N O V E M B R O  /  2 0 0 8
  

Tema para a novela das oito

            O assunto foi manchete dos principais jornais americanos.

            Os últimos anos de vida da bilionária nova-iorquina Brooke Russell Astor foram um inferno.

            Os empregados da “socialite” relevam trágicos momentos, inclusive um em que ela foi literalmente arrastada para uma reunião, comandada por familiares e advogados, em que ela transferiu $ 60 milhões para o filho Anthonny Marshall.

            Mrs. Astor era uma excelente patroa, e principalmente amiga dos empregados da luxuosa mansão no Park Avenue, em Manhattan.

            Enquanto os empregados não estavam cuidando da patroa diretamente, eles a controlavam através de um monitor de criança recém-nascida. Criadas, mordomos, enfermeiros faziam anotações de todas as  atividades, estado de saúde, mental e espiritual da bilionária nova-iorquina.

            Foram preenchidos mais de 30 diários durante quatro anos. O staff descreveu abuso, negligência e manipulação por parte do filho Anthonny e da nora Charlenne.

            Mrs. Astor sofria de Alzeheimer, e nos últimos anos de vida tinha medo de homens vestidos de terno e gravata. O filho e o advogado da família constantemente a ameaçam.

            Ela morreu no ano passado, aos 105 anos de idade.

            A bilionária temia pela própria vida. A única defesa que tinha era fingir que estava dormindo quando o filho e o advogado vinham “visitá-la.”.

            O filho Tony e o advogado Francis X. Morrissey Jr, que são acusados de negligência e furtos de propriedades e dinheiro de Mrs. Astor, devem ser julgados no mês janeiro.

Brasileiro pega prisão perpétua

            Jeremias Bins foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato da esposa Carla Souza, 37 anos, e do enteado Caíque Souza, de 11, em maio de 2006.

            Os  jurados concluíram que Bins, 32, cometeu dois assassinatos em primeiro grau, e sentenciaram o brasileiro a cumprir uma prisão perpétua por cada morte.

            O crime aconteceu no estado de Massachussets.

Americanos love “les tous tous”

            Enquanto os franceses detestam os turistas, os americanos querem atraí-los ainda mais para Nova Iorque, Chicago, Las Vegas, Miami, Grand Canyon, Lake Tahoe e outras cidades.

            Para tanto, o governo está escancarando as portas.

            Seis novos membros da União Européia (UE) e a Coréia do Sul passaram para a lista de bem-vindos aos EUA, sem vistos.

            O governo americano pretende aumentar ainda mais o número de países cujos cidadãos não precisarão de visto para entrar no nosso território.

            Os burocratas de Washington continuam as conversas com outros países da UE que ainda não foram beneficiados pelo programa, como são os casos da Polônia, da Grécia, da Bulgária, do Chipre, de Malta e da Romênia.

            Os cidadãos da República Tcheca, da Estônia, da Hungria, da Letônia, da Lituânia, da Eslováquia e da Coréia do Sul podem viajar para a Terra Prometida sem visto desde que preencham o formulário disponível na internet.

Será que é piada?

            O melhor humorista do Brasil, Sérgio Rabello, poderia vir aos Estados Unidos para rir dos seus “compatriotas”.

            Os desiludidos da Terra de Lula mandaram uma carta para o presidente eleito, Barack Obama, pedindo que ele interfira com as operações da Polícia da Imigração (ICE).

            Os tupiniquins querem que a Imigração cruze os braços.

            Na primeira semana de novembro, os agentes da ICE prenderam brasileiros, argentinos, chineses, colombianos e ilegais de 14 outros países que estavam trabalhando no estado da Flórida.

            Dos 111 presos, 96 eram  foragidos do governo porque não obedeceram ordem de comparecimento à Corte ou de remoção. Os outros 15 indocumentados cometeram crimes de tráfico de drogas, prostituição, assalto à mão armada e agressão física.

            Os brasileiros da Flórida acreditam que a situação vai melhorar após a posse de Obama.

           Os agentes do ICE prometem intensificar as operações.

N.C: os latinos foram responsáveis pela eleição de Obama, mas o padrinho dos imigrantes ilegais era o candidato derrotado John McCain. É preciso destacar que o novo governo não deve conceder anista para os 22 milhões de ilegais nos Estados Unidos. Mais de 70% dos americanos são contra qualquer lei que beneficie indocumentados. A crise econômica é outro fator que deve ser levando em conta pelo governo. Deve passar uma reforma, que legalizará uma parcela dos ilegais, e apertará o cerco contra indocumentados.

            Brasileiros e brasileiras, a lua de mel entre os dos países tem dias contados para terminar.

(*) Freddy de Freitas, 46 anos, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.

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