R E L I G I Ã O
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O QUARTO PODER DA REPÚBLICA E A ORIGEM DO SEXO
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil  

            Já se disse que o sexo é o quarto poder da república pelo poder irracional de persuasão, por um mundo que o idolatra - o prazer pelo prazer. O que pouco se conhece é sobre a origem do sexo. O apóstolo Paulo quando tratava do relacionamento conjugal suspirou um mistério maior, conúbio superior, do qual o sexo era uma sombra – Efésios, capítulo 5, versículos 31 a 33:

“Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne. Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja. Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido."

            Em Apocalipse João chama JESUS de noivo e a igreja de noiva; o encontro do noivo com a noiva no céu é chamado de bodas do CORDEIRO, ou seja, a salvação é uma festa de casamento  – Apocalipse, capítulo 19, versículo 9: 

"E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus."  (Apocalipse 19 : 9)

            O livro de Oséias pode ser chamado “o desabafo do noivo” – JESUS. Oséias abre percepção de que antes de ser homem ou mulher, rapaz ou moça, o homem que quer a redenção, a vida eterna, entrar nos portais eternos, passar da morte para a vida, esse tal deveria descobrir-se parte da noiva, a igreja, e pertencente ao noivo, JESUS, do qual deflui amor de profundidade difícil de descrever, mas disponível a quem quiser experimentar, daí o versículo 2, do capítulo 6 de Oséias: “conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor”.

            Porque a falta  do conhecimento desse amor destrói a alma (Oséias 4:6), uma vez que o mundo seduz com o prazer pelo prazer e “a sensualidade, o mosto e o vinho tiram o entendimento”, registra o versículo 11 do capítulo 4 de Oséias 4:11). Ao invés do vazio, do niilismo com que se tenta preencher inclusive com o sexo, a proposta de Oséias e que se experimente os laços de amor do noivo – JESUS - (Oséias 11:4), que se descubra como parte da noiva, que receba o beijo do noivo (JESUS), que aguarde as bodas do Cordeiro (Apocalipse 19:9). “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor” apregoa o versículo 2, do capítulo 6 de Oséias. 

            O noivo – JESUS – chamou a Oséias, varão profeta, israelita íntegro diante do ALTÍSSIMO, para que se casasse com uma mulher de prostituições – Gômer -, infiel por essência. Grandes homens foram os que sentiram o que DEUS sentia e fizerem o que DEUS faria. Assim Oséias sentiu na pele o amor do noivo – JESUS – pela igreja infiel – a noiva - , afeita às prostituições.

            No feito tratava-se da nação israelita que não podia ver uma imagem que se inclinava e adorava, que gostava de invocar mortos, ou seja, invocar pessoas mortas, coisas abomináveis, ao invés de alçarem a voz ao DEUS vivo e seu filho JESUS absolutamente vivo e único mediador entre DEUS e os homens – I Timóteo, capítulo 2, versículo 25.

            Há algumas chagas que atraem a morte, o inferno e a condenação sobre os simpatizam com o noivo - JESUS: a adoração a imagens, a esculturas, o estabelecimento de mediadores além do único mediador que o PAI revelou: JESUS, mediante invocação de mortos, santos ou não, porque o único que dá acesso ao PAI é JESUS e não há nem outro nome com poder para tanto no céu e na terra.

            Ademais, a falta de percepção do que é ser parte da noiva é sinal grave de doença da alma. Consegue-se imaginar um casamento em que o noivo vai às núpcias com parte da noiva, enquanto a outra anda por ai, solta, congregando noutros lugares, cansada com algumas coisas e descansando aos domingos? Obviamente não. O que as Escrituras assentam no versículo 25, do capítulo 10 de Hebreus é corolário disso: 

"Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia."

            Num casamento, o noivo quer a integridade da noiva, intimidade, compromisso, zelo. Os que se portam assim com JESUS são os que estarão nas bodas do Cordeiro, a festa da salvação pelo casamento com JESUS revelado em Apocalipse, porque o casamento é uma sombra profética dessa dimensão maior, mistério na melhor acepção da palavra reservado aos que nasceram de novo pelo poder do ESPÍRITO SANTO DE DEUS.                

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