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DOMINGO, FICAR EM CASA E O LIVRO DE ESTER
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

           Adão resolveu exercer a autoridade que DEUS lhe deu sem DEUS. Rejeitou a DEUS quando desobedeceu. Todo aquele que sabe o que DEUS quer e não faz o afronta, porque a vontade dele por definição absoluta é boa, perfeita e agradável. Pode não ser humanamente racional e compreensível, mas difere da vontade do homem, má, imperfeita e desagradável. O homem natural não busca a DEUS, não quer saber da sua vontade, não busca a congregação dos filhos do ALTÍSSIMO, porque Davi prognosticara o que é esta geração no Salmo 53, versículos 2 e 3: “Deus olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento e buscasse a Deus. Desviaram-se todos, e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não, nem sequer um."  (Salmos 53 : 3)

            O homem não falta seu trabalho porque dele tira o pão o sustento. Mas o buscar a DEUS, o pão da vida é opcional, buscar o lugar aonde os nascidos de novo pelo poder do ESPÍRITO SANTO se congregam é opcional. Diz Efésios, capítulo 4, versículo 11; "E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores," DEUS nada faz sem propósito. Pastor guia rebanho que, por definição, aduz noção de ajuntamento. Se DEUS constituiu pastores é porque primeiro os seus filhos congregam como um rebanho, segundo, porque precisam congregar, terceiro, porque somente dentro da congregação há espaço para atuação de DEUS pelo que constituiu: pastores, apóstolos, evangelistas, mestres, profetas.

            Essa é a mão de DEUS. O apóstolo é que planta aonde ninguém plantou, é o dedão de DEUS que toca os quatro dedos com as outras funções de DEUS, porque está só edificando no jamais edificado, aonde não há pastor, evangelista, mestre e o apóstolo é tudo isso, um dedão que toca os outros dedos. O indicador é o profeta, o que aponta, é duro ao revelar pecado, mas o faz para conserto, a exemplo do discurso duro de João Batista. O evangelista é o dedo mais longo da mão, porque sai para alcançar fora. O quarto dedo é o mais sensível, o dedo que representa a sensibilidade do pastor em tratar o rebanho. O último dedo, o menor, simboliza o mestre, o que entra nas Escrituras para retirar compreensão que os demais não conseguem. Essa é a mão de DEUS que se manifesta para o corpo. Se você não congrega, como DEUS vai lhe falar em profecia, se aonde o profeta está você o vai?             

            Quem não congrega revela o sinal de quem está fora. Basta ler em Apocalipse, no início do livro, que JESUS glorificado revela-se a João com olhos de fogo, o cabelo branco como a neve, pés com brilho como o do bronze polido e ELE manda cartas advinha para quem? Para os pastores das sete igrejas da Ásia. JESUS começa dizendo; “Ao anjo da igreja ...“ Esse anjo é o pastor que cuida da referida igreja.

            Pergunta-se, e aqueles que não freqüentavam nenhuma das sete igrejas, as quais JESUS enviou as cartas, qual era o recado de JESUS para elas? Resposta, nenhum. Se estavam fora da igreja, estavam naturalmente fora do raio de incidência de relacionamento com JESUS, noutra dicção, nada tinham com JESUS.

            Espancando qualquer dúvida, Apocalipse é escancarado em dizer que JESUS é o noivo que vem buscar sua noiva, a igreja. E os que estão fora da igreja? A resposta é óbvia, é simples. Você viu alguma manifestação nas Escrituras, que não seja manifesta ou para Israel físico ou para o Israel espiritual, alguma disposição que não seja focada a um corpo, a um grupo?

            O que é o céu? É tudo o que se faz nas assembléias solenes dos santos, com cânticos, oitiva da Palavra, contudo diante de DEUS em toda a dimensão da sua glória. Quem não congrega vai fazer o que no céu? Aprender o que não fez na terra? O céu é uma continuação natural do que se faz na terra. É domingo todos os dias. Israel é um símbolo de DEUS para o mundo porque é um povo que congrega. O povo de DEUS é o povo que congrega. O livro de Ester é o livro de registro de mais um dia especial para congregação dos judeus em todo o mundo, um dia de comemoração de libertação, dia estranho aos que não congregam, porque foi dado por DEUS aos que, por serem seus filhos, congregam – Ester; capítulo 9, versículos 6 a 32: 

“6  Por isso aqueles dias chamam Purim, do nome Pur; assim também por causa de todas as palavras daquela carta, e do que viram sobre isso, e do que lhes tinha sucedido,

27  Confirmaram os judeus, e tomaram sobre si, e sobre a sua descendência, e sobre todos os que se achegassem a eles, que não se deixaria de guardar estes dois dias conforme ao que se escrevera deles, e segundo o seu tempo determinado, todos os anos.

28  E que estes dias seriam lembrados e guardados em cada geração, família, província e cidade, e que esses dias de Purim não fossem revogados entre os judeus, e que a memória deles nunca teria fim entre os de sua descendência.

29  Então a rainha Ester, filha de Abiail, e Mardoqueu, o judeu, escreveram com toda autoridade uma segunda vez, para confirmar a carta a respeito de Purim.

30  E mandaram cartas a todos os judeus, às cento e vinte e sete províncias do reino de Assuero, com palavras de paz e verdade.

31  Para confirmarem estes dias de Purim nos seus tempos determinados, como Mardoqueu, o judeu, e a rainha Ester lhes tinham estabelecido, e como eles mesmos já o tinham estabelecido sobre si e sobre a sua descendência, acerca do jejum e do seu clamor.

32  E o mandado de Ester estabeleceu os sucessos daquele Purim; e escreveu-se no livro.”

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