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-  T U R I S M O       N O       B R A S I L  -
F O R T A L E Z A

            Entre os dias 24 de fevereiro e 01 de março de 2008, nosso editor-chefe esteve em viagem a Fortaleza para uma análise técnica do turismo naquela cidade como parte integrante da seção de turismo do Portal Brasil. Importante ressaltar que todas as despesas incluindo-se aí, passagens de ida e volta, traslados, hotel, passeios e alimentação foram pagos e não foi aceita, em nenhuma ocasião, cortesia de quem quer que seja, de modo que fosse feito um trabalho honesto e sento. Segue o texto:

            "Dia 24, domingo, segui para Fortaleza a bordo do Airbus A-320 da TAM, com conexão em São Luís (MA). Após aproximadamente 2h10m, estava chegando na bela capital maranhense quando o avião se preparava para pousar e, inexplicavelmente, o piloto acelerou fortemente a aeronave e arremeteu fato que deixou todos os aproximadamente 120 passageiros sobressaltados. O pouso seguiu tranquilo, almocei no restaurante "Café Palheta", que descobri ser de um português e não aquela rede conhecida. Aguardei em terra por aproximadamente1h30m e embarquei em novo vôo TAM, também Airbus A-320, prefixo PR-VHI. Foram mais 55 minutos em um vôo confortável (em torno de apenas 60 passageiros) onde pude observar os "Lençóis Maranhenses". Chegando a Fortaleza, procedeu-se um rápido desembarque e fui de táxi até o Hotel Marina Park, 5 estrelas, um dos melhores da capital cearense. Esse foi o escolhido graças à localização, por ter sido recomendado por amigos e também por ser um hotel destinado preferencialmente ao turista. A cidade oferecia outras ótimas opções como o Gran Marquise (rede Caesar Park) ou Blue Tree mas são hotéis verticais e direcionados principalmente ao executivo. O táxi levou cerca de 20 minutos, R$ 33,00, paguei no aeroporto mesmo o que me deu a impressão de não estar sendo enganado. Quando pagamos diretamente aos motoristas há a impressão que estão rodando, fazendo voltas conosco para que o taxímetro lhes seja mais favorável. O tempo estava ótimo, céu claro, ganhei de presente um upgrade do apartamento standard para o luxo de nº 4107 (na verdade são exatamente iguais porém o luxo está de frente para o mar - e que frente...). Nesse primeiro dia conheci o hotel, jantei num de seus restaurantes - comida francesa -, excelente, e fui deitar cedo, por volta de 22 horas.

            No dia seguinte acordei por volta de 6 horas, céu claro, linda vista - dá gosto olhar para o mar (veja as fotos ao final). O hotel possui uma marina muito bem feita onde pude observar naquele momento quatorze barcos, iates e veleiros ancorados - alguns estrangeiros. Pude observar num deles - o maior - o símbolo da Rede Record de Televisão, grupo por qual já trabalhei. Nesse primeiro dia planejei ir para a tão famosa "Praia do Futuro", na região litorânea ao sul da capital cearense. O próprio Hotel Marina Park oferece gratuitamente o transporte de ida (9 hr e 10 hr) e retorno (14 hr e 15 hr respectivamente). Fomos diretamente para a barraca do "Chico do Caranguejo" - excelente! Dias depois soube que nessa mesma barraca há uma "caranguejada" todas as quintas-feiras onde são vendidos 5.000 caranguejos numa noite!!! Ambiente familiar, comida boa, garçons bastante simpáticos (ainda ganhei um "welcome drink" - caipirinha ou água de coco - optei pela segunda). Almocei por lá mesmo. A praia é linda, o mar aberto "puxa" um pouco, há salva-vidas em frente e toda infra-estrutura adequada (banheiros, restaurante coberto, mesas, chuveiros de água doce, inclusive piscinas infantis, lojas). O gasto médio por pessoa para um dia comum, sem muita bebedeira, é em torno de R$ 55,00 - o camarão ao alho e óleo custou R$ 25,90. Retornei satisfeito e com a intenção de voltar um dia. Descansei e à noite fui à conhecida "Feira de Artesanato" na mesma van oferecida gratuitamente pelo hotel (ida e volta de hora em hora a partir das 18 hr). O passeio é interessante, há muito artesanato mas não me impressionei porque em Brasília, na Torre de TV, tem muita coisa parecida e pude perceber que os regionalismos estão acabando. O que se compra lá se encontra no Brasil todo, logicamente que com um custo maior - mas não muito. O que me impressionou mais nesse dia foi o jantar. Em frente à feirinha de artesanato estive na "Churrascaria Boi Preto". Muito boa, buffet completo, garçons ágeis e gentis, boa qualidade e variedade de carne a um custo em torno de R$ 60,00 por pessoa com bebida inclusa (refrigerante, água ou similar). Me senti estranho ali pois 90% eram compostos de estrangeiros (percebi franceses, norte-americanos e portugueses em sua maioria). Retornei ao hotel e marquei diversos passeios para os dias seguintes. A empresa Lisatur, indicada pelo hotel, registrada na Embratur sob o nº 30524.00.41-4, seria a responsável pelo receptivo.

            As 8:10 hr estava na porta o microônibus Volare W9 (leia-se Carrocerias Marcopolo), com capacidade para 25 lugares, direto para o Beach Park (25 km ao sul de Fortaleza, na Praia do Porto das Dunas). Fomos parando em diversos hotéis pegando turistas, o custo era baixo (R$ 20,00 por pessoa), ar-condicionado, guia (nesse primeiro dia foi o René) e um auxiliar (Hélder) que filmava tudo e depois vendia o CD (entregue no dia seguinte no hotel onde o turista se encontrava ao custo de R$ 50,00). Como não me interesso por "assuntos kamikazes" decidi apenas conhecer as dependências do Beach Park mas não entrei no parque aquático (Aqua Park). Para se entrar no parque aquático o turista paga R$ 85,00 por pessoa mas o gasto lá para um dia é bem alto. O complexo, que inclui hotéis, parque aquático, bares, restaurantes, museu, lojas, imobiliárias e centro de atendimento ao turista é muito bom, praia limpíssima, garçons atenciosos - comandas via rede sem fio - mas como disse o guia: "Quem vem ao Beach Park quase deixa a carteira lá. Nunca mais se esquece". Para se ter idéia o mesmo camarão ao alho e óleo do "Chico do Caranguejo" custava R$ 69,00 a porção. O custo médio, por pessoa, sem entrar no parque aquático é em torno de R$ 75,00 - entrando no parque algo em torno de R$ 200,00, R$ 250,00. O retorno foi às 16:00 hr e no dia seguinte estava marcado um descanso. Passaria o dia no hotel e passeando pela cidade.

            Sempre acordando com o céu azul, calor de 28º logo as 7 hr., tomei o café da manhã (muito bom, completo, inclusive com tapioca e omelete feito na hora à vista dos presentes por uma gentil garçonete) fui para a área externa do hotel. Visitei a marina, muito bonita, mas pena que os estrangeiros não respeitam nem tem higiene adequada (havia sacos plásticos, sapatos, tênis, roupas, borracha, pneus,madeira podre, etc jogado na água bem à frente do hotel). Não havia cheiro ruim nem moscas mas a impressão não foi boa e soube por funcionários do hotel que aquilo gerava muita reclamação por parte dos hóspedes. O hotel deveria cobrar pelo espaço e utilizar a verba específica para dar manutenção na marina. A piscina do hotel é ótima, água morna, bastante limpa (inclusive havia um funcionário vestido apropriadamente, dentro da piscina, limpando a borda com um produto especial que deixa tudo brilhando - ele me disse que o serviço é de rotina, sete dias por semana). Há um bom bar de apoio, cabana com massagens (R$ 60,00 a massagem feita por profissionais durante uma hora), um bosque muito bonito e área gramada para a prática de esportes. A piscina tem uma charmosa ponte que divide a área de adultos (1m60cm de profundidade máxima) para a de crianças. Há diversas cadeiras, barracas de sol e espreguiçadeiras. Realmente é um ótimo hotel turístico. Os quartos são bons mas não impressionam - ar condicionado eficiente, banheiro de bom tamanho, banheira (sem blindex, apenas uma cortina) e cofre em todos apartamentos. A recepção é bem ampla, há salão de convenções, dois restaurantes, lojas de conveniências e souveirs e rede wireless para conexão gratuita à internet. O único senão é que a rede sem fio só pega no térreo. De qualquer forma haviam oito conjuntos de mesas em granito com quatro poltronas confortáveis e também três grandes sofás - tudo com ar condicionado o que mantém um ambiente agradável. A recepção é eficiente mas não tão delicada quanto se espera - apesar de não serem rudes, jamais. As 16 hr. havia um passeio de escuna. O rapaz que me ofereceu os serviços na barraca da Praia do Futuro mandou uma van me buscar e o passeio realmente foi ótimo. O custo: R$ 25,00 pelo passeio de 2 horas, seguro, com cinco tripulantes, banheiros, som, informações turísticas, venda de cd's, bebidas e salgados). Conheci o terminal de petróleo e gás, o porto que é abastecido de energia pela eletricidade eólica (movida pelos ventos em enormes cataventos - Holanda e Dinamarca são destaques mundiais nesse assunto), diversas praias (Praia das Jangadas, Mansa, du Mucuripe, Formosa, Iracema, ideal, dos Diários e do Náutico) e ainda pudemos observar três navios afundados a poucos metros da praia (um em 1980, outro em 1982 carregado de cristais e outro, enorme petroleiro, japonês, que bateu numa pedra em alto mar e foi jogado a menos de 500 metros da costa, em 1970). Ao nos aproximar do Marina Park, pelo mar, houve uma breve parada para um mergulho dos turistas que assim o desejassem (profundidade média de 3 metros) e observamos o enorme catamarã do tricampeão mundial Nélson Piquet - construído sob encomenda na Turquia e motorizado na Itália, ao custo de US$ 5 milhões - em 2006.

            No dia 28, 5ª feira, fui para Canoa Quebrada, distante 170 km ao sul de Fortaleza. Às 7:10 hr da manhã lá estava o microônibus da Lisatur com a guia Maria do Socorro, que faz esse roteiro desde os idos dos anos 80 - muito gentil, explicou muita coisa a respeito da região. A viagem não cansa muito porque no meio do caminho há uma parada de 15 minutos para "esticar as pernas". O microônibus, apesar de silencioso e refrigerado, é muito apertado para pessoas do meu tamanho - 1,84m - e não há espaço apropriado para as pernas. O preço do passeio é R$ 35,00 por pessoa. Após novo "tour" pela cidade buscando turistas, um bate papo com apresentação de cada um dos "viajantes", chegamos lá por volta das 10:15 hr. A cidade é muito charmosa, organizada e os "bugueiros" nos aguardavam. Em 3 minutos nos levaram até as barracas de praia - cada buggy (lembro-me que seus nomes há alguns anos eram bugres mas a modernidade...). Descemos uma longa escadaria de madeira - segura - e chegamos à barraca. De todos os passeios foi o que menos gostei, o que menos empolguei e o único que não faria novamente. Não há nada a fazer a não ser olhar para o mar, comer e beber nas barracas. O mar, entretanto, é excelente. O melhor de todos, águas mornas e bem calmas, passei muito tempo ali relaxando. A comida é boa (a do Chico do Caranguejo é melhor) mas não impressiona. O atendimento gentil e rápido. Essa cidade foi palco para filmagens do romance "Riacho Doce", exibido pela Rede Globo de Televisão nos anos 80. As 15:10 hr. retornei de buggy e fiz um rápido passeio pela cidade que, nos anos 70, era o paraíso dos hippies. Vale a pena conhecê-la bem como as curiosidades do lugar. Voltamos às 16:00 hr e às 18:10 hr. estava no hotel. À noite fui conhecer o Centro Cultural Dragão do Mar, com diversos barzinhos, lojas de artesanato - um local meio que "alternativo" e voltei ao hotel.

            Finalmente o último dia antes do retorno, sábado. Foi o melhor passeio, sem dúvida, e recomendo a todos. Ainda bem! Havia optado ir para Mundaú, que só tem passeios às sextas-feiras, mas por falta de interessados suficientes tive que mudar de planos e fui para Lagoinha, 110 km ao noroeste da capital cearente (R$ 30,00 por pessoa). O local, antigo porto de piratas na época da colonização, é lindo, cartão postal do Brasil. O guia, muito animado, estava há sete anos na Lisatur e era o Mário (que Mário????). Garotão, universitário, descolado, sabe tudo da região e sobre o turismo em geral. Chegamos a uma nova pousada que construíram lá. Excelente, banheiros impecáveis, pessoal de primeira qualidade. A pousada em aconchegantes apartamentos estilo chalés tem uma diária de R$ 160,00. De cara fui para um animado passeio e pude perceber que os preços ali são bem mais em conta que os de Canoa Quebrada, Beach Park e Praia do Futuro. O passeio completo saiu por R$ 25,00. São mais ou menos 3 quilômetros andando de buggy pelas dunas (meu motorista foi o Wagner) com paisagens lindas da região e algumas paradas para fotos. Depois atravessamos um grande lago numa barca (observei que são três disponíveis - uma pequena e duas grandes)  - que no centro tem oito metros de profundidade segundo os guias locais - numa travessia de 10 minutos e aproximadamente 2 quilômetros. Do outro lado encontramos um tipo de uma chácara onde os visitantes fazem nado na beira do lago, há cabanas, bar e restaurante de apoio. Após 25 minutos seguimos de volta à cidade de Paraipaba, município onde está localizado Lagionha, num pau-de-arara (um caminhão, com a caçamba coberta com plástico e, no meu caso, 8 bancos, cada qual com capacidade para 4 pessoas). O guia Juninho foi um fato à parte. Muito animado, conta piadas e explica tudo sobre a região, mas um detalhe: se for interrompido ele tem que começar tudo de novo porque é tudo decorado. No final uma grande diversão a um baixo custo - vale a pena! De volta à pousada, fomos recebidos com vendedores portando chaveiros com fotos e todos acabam comprando (são lembranças com a foto de Lagoinha de um lado e a sua do outro - R$ 5,00). Depois disso fui almoçar. O prato português foi servido numa enorme cuba de cobre com filé de garoupa, oito camarões enormes regados ao molho de vinho e batatas acompanhado de arroz e farofa. Dá para quatro pessoas com certeza. O preço, R$ 56,00. Há sobremesa, sorvetes e uma gama de opções. Após isso ainda há aluguéis de quadriciclos - R$ 1,00 o minuto - e você se anima num passeio a pé pela praia limpa chegando ao cartão postal de Lagoinha 300 metros adiante (fotos abaixo). Lagoinha foi escolhinha como a segunda mais bela praia do Ceará, após Jericoacoara (320 km de Fortaleza e que, devido ao curto tempo disponível, deixei para outra oportunidade). Segundo o guia Mário, num evento mundial de turismo ocorrido recentemente em Madri (Espanha), a EMBRATUR apresentou painéis com as dez mais belas praias brasileiras e Lagoinha estava entre elas. O retorno, tranqüilo, deu-se às 16 hr e às 17:30hr já estava no hotel. Neste dia aproveitei e fui até o final da praia, no mercado dos pescadores, uma associação organizada com dezesseis balcões de atendimento com mariscos frescos vendidos pelos próprios pescadores. Na barraca que comprei 10 quilos de camarão grande com cabeça ao preço de R$ 13,00 o quilo, tinha ainda camarão grande sem cabeça (R$ 16,00 kg) e camarões pequenos para molho (de R$ 8,00 à R$ 10,00 o quilo). O pargo - um peixe muito bom, conhecido na cidade, e que experimentei no Beach Park, custa R$ 9,00 o quilo. E é vendido limpo. Eles têm os isopores novos que são vendidos por R$ 15,00 (o grande, para 10 kg) e lacrado por eles mesmos. Cheguei no hotel e eles tiveram a iniciativa de oferecer a guarda do isopor na câmara fria do frigorífico deles. Segundo o pescador que me vendeu os camarões, ele vende 1.000 kg de camarão a cada 36 horas e eles se mantêm em segurança no isopor por 48 horas, se o mesmo não for aberto. O gelo é colocado no fundo do isopor, no meio e acima dos camarões.

            Sábado cedo, 01.03.2008, ainda aproveitei para conhecer a Igreja Matriz e o Mercado Central, com muitos produtos regionais em quatro andares enormes, - próximos ao hotel - e acabei por me aborrecer com um vendedor de santinhos que se dizia "seminarista" mas quando dei R$ 2,00 pelo terço que ele me vendia acabou por me tomá-lo de volta. Pude observar que não havia segurança e alguns meninos  cheiravam cola. Preferi ir embora e terminar ali meu passeio. Ficaram para uma próxima oportunidade conhecer Jericoacoara, o Bar do Pirata e as atrações de Cumbuco, Morro Branco, Praia das Fontes e Mundaú. Parti do hotel às 11:30 hr com o "Seu Sérgio", motorista que conheci ao voltar da churrascaria, um senhor gentil e muito atencioso que me cobrou R$ 25,00 pela corrida até o Aeroporto Internacional Pinto Martins. Saí com a sensação de ter aproveitado cada minuto, o sol ajudou (somente sábado o tempo esteve nublado) e com grande alegria no coração. O povo cearense está preparado realmente para atender os turistas e segundo o guia Mário, Fortaleza é o segundo principal destino de turistas estrangeiros (após Porto Seguro - 2007) e o quarto geral do país após São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador - se somado o turismo interno. O aeroporto atende às expectativas (a TAM me exigiu fechar o isopor com o "Protect Bag" por transportar produtos perecíveis - R$ 15,00) e voltei no Airbus A-320, prefixo PR-VHU, em vôo direto de 2h30m, chegando no horário exato em Brasília. As malas vieram rapidamente, nenhum dano e a viagem encerrou de forma perfeita. O custo total do passeio (sem contar hotel e passagens), foi de R$ 1.600,00 (hum mil e seiscentos reais), bem adequado à quantidade de passeios, almoços, jantares e compras de artesanatos - menos de R$ 250,00 por dia. Parabéns Ceará, vocês me surpreenderam positivamente. Por fim uma dica: segundo o pessoal da lá, agora começa o "inverno" (época das chuvas), agosto-outubro é um período bom, de seca, mas com muito vento e de dezembro a fevereiro o tempo é firme, embora no final de dezembro ainda chova eventualmente (o reveillon desse ano choveu muito...)".

VEJA ABAIXO DIVERSAS FOTOS DO CEARÁ (24.02 à 01.03.2008):
CLIQUE NO LINK DESEJADO - AGUARDE A IMAGEM CARREGAR

1) Visão interna do Airbus A-320, prefixo PR-VHI, da TAM, entre São Luís e Fortaleza
2) A marina do Hotel Marina Park, em Fortaleza (Vista do apartamento 4107)
3) Mar de Fortaleza vista do Hotel Marina Park (ao fundo petroleiro japonês encalhado e o movimento de navios)

4) Vista geral da Praia do Futuro (Fortaleza)
5) Praia do Futuro (Fortaleza) - Praia limpa, segura e com muitos vendedores de produtos locais
6) Praia do Futuro (Fortaleza) - No Chico do Caranguejo há área coberta e banheiros limpos (ao fundo)

7) Praia do Futuro (Fortaleza) - No Chico do Caranguejo há até piscina infantil com diversos brinquedos
8) Beach Park (Fortaleza) - A melhor praia da capital - limpa, segura e organizada mas muito cara
9) Beach Park (Fortaleza) - O "Museu da Jangada" no interior do complexo

10) Beach Park (Fortaleza) - A vista é um "capítulo à parte" - perfeita!
11) Fortaleza vista do mar I - Ao fundo a sede do Moinho Dias Branco e Farinha Dona Benta
12) Fortaleza vista do mar II - Terminal de petróleo e gás (Porto abastecido com energia eólica)

13) Fortaleza vista do mar III - Vista de parte da capital cearense a partir do Porto
14) Fortaleza vista do mar IV - A energia eólica em expansão no estado. Esta central abastece o porto
15) Fortaleza vista do mar V - Jangada no mar com a metrópole ao fundo

16) Fortaleza vista do mar VI - Petroleiro japonês Hope afundou no litoral cearense em 1970
17) Fortaleza vista do mar VII - O catamarã construído na Turquia para o brasileiro Nélson Piquet estava no Ceará
18) Fortaleza vista do mar VIII - O Hotel Marina Park, 5 estrelas, excelente para o turista

19) Fortaleza vista do mar IX - Catedral Metropolitana e o Mercado Central - dois dos destaques da cidade
20) Fortaleza vista do mar X - Estaleiro (praia de Iracema), o catamarã de Nélson Piquet e a cidade ao fundo
21) Você não precisa ir ao caribe para procurar mar de diversas cores. Em Fortaleza você encontra!

22) O mar de Canoa Quebrada, a 170 km de Fortaleza, é limpo e seguro com uma grande barreira de corais
23) Vista do mar com os corais e as jangadas em Canoa Quebrada
24) Visão do mar de Canoa Quebrada, suas dunas e falésias

25) Lagoinha, a 137 km de Fortaleza, é cartão postal do Brasil. A pousada logo à frente na foto é destaque
26) É fácil entender o motivo de tanto sucesso. Local paradisíaco!
27) Vista do alto: pode-se entender um pouco do sucesso dessa praia

28) As praias do rumo norte onde se encontram as lagoas e as dunas onde há o passeio de buggy
29) A travessia do lago na barca é atração junto com os buggy's e o caminhão "pau-de-arara"
30) O interior do Ceará mostra como vive o sertanejo. Na foto, a 3 km do município de Paraipaba
31) A região sul de Lagoinha é cheia de pedras e ainda pouco explorada

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