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EMPRESAS E PROFISSIONAIS 2009
Inteligência, Visão Sistêmica, Pró-atividade e Controles

Por Sérgio Dal Sasso (*)

            Ainda bem que tem gente que escreve com giz. Isso não é tão moderno, mas serve para se apagar facilmente sem que haja provas tão evidentes do que se falou ou fez. A conclusão que se chega é que não existe verdade eterna e que os altos e baixos também derrubam as teses e mecanismos que em muitas vezes, dias antes, eram tidas como verdades verdadeiras. Grandes empresas somem num piscar de olhos, grandes pensadores acertam de vez em quando, e disso tudo, o que sobra na real é que um + um sempre será dois. O resto com raríssimas exceções são fatos de vidas curtas e quase sempre ligados a moda dos momentos.

            Os tempos das “economias gordas” ainda voltarão, mas a época do faro gordo apoiado pelo cheiro forte da fartura diante de um consumidor bom de garfo, vai demorar um pouquinho. O que muda nesse momento é que devemos continuar no “big brother” do mercado, pesquisando e analisando para a produção criativa dos feitos comerciais. Mas os desafios pelos resultados vão exigir muito mais embasamentos e seguranças, sendo que para isso temos que mergulhar pelas buscas dos gargalos que costumeiramente esquecemos quando diante de situações mais suaves.

            No fluxo abaixo deixamos de lado a parte “CRM” das operações, já que este tema foi tão largamente trabalhado na ultima década e de certa forma está muito mais presente nas organizações, nas vidas profissionais. O que pesa agora nesse estagio é realmente saber se estamos preparados para gerir centavos, se sabemos nos adequar para formatar e tomar decisões com o que dispomos, se de fato temos elasticidade quando exigido mais conhecimento pelo uso das engrenagens e suas potencialidades para somar a favor.

Fonte: Baliza Consult (Gestão Empresarial ERP/CRM) – www.balizaconsult.com.br


            Os negócios acontecem pelas pontas extremas e num conjunto ampliado passa por fornecedores, se integram pelos módulos da operação e se dirigem aos mercados. As vendas e sua orientação consultiva, a logística, os tributos, as linguagens apropriadas às novas necessidades e realidades, as possibilidades e limites de captação de recursos, as viabilidades de cada etapa dos investimentos, os estoques, produção e serviços, planos de desembolsos, negociações, analise de créditos, visões financeiras e econômicas serão diferenciais que podem estabelecer rentabilidade mais do que volume, assegurando garantias para a sustentação das atividades.

            A qualidade externa do como se garante a clientela é decorrente do modelo humano e gerencial do como se processa o serviço, o produto e o quanto os fornecedores estão identificados com a nossa cultura. Conhecer e saber usar as relações que movimentam nossos sistemas é algo tão importante como estar mergulhado nas pesquisas, canais e modelos de aproximação que obviamente sempre serão itens estratégicos nos planos de vendas e fidelizações. Esse é um momento típico a onde o quantitativo favorável dos números, passa pela qualidade total da integração humana, sistêmica e suas analises.

(*) Sérgio Dal Sasso, consultor, palestrante, escritor e articulista é formado pela FEA/USP, com MBA e pós graduação em gestão financeira (ambos também pela USP).
É colunista da Revista Gestão & Negócios - www.sergiodalsasso.com.br.

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