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G E S T Ã O     D E     M A R K E T I N G      E     N E G Ó C I O S
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O colunista Gilclér Regina, aqui, em foto na AlemanhaO FATOR HUMANO
Por Gilclér Regina (*)

            Nos últimos anos, as empresas investiram bilhões na melhoria de processos, de trabalho e em reorganização e qual foi o resultado de tudo isso? Em boa parte delas o resultado foi o caos. Isso porque processos não produzem.

 

            A melhor produtividade só vem quando há o comprometimento das pessoas. Antes que processos possam ser melhorados, nossa gente deve ser melhorada. Muita coisa deu errado porque os processos não previram pessoas com baixo moral, com baixa motivação e sem auto estima, acarretando por conseqüência, baixa produtividade.

 

            Locais de trabalho permeados de medo, desconfiança, paranóia, visão de lucros e processos mais importantes do que gente. Deflagra-se aí uma crise pela qual você, eu e nossos filhos pagaremos caro. Pagaremos com padrões de vida mais baixos, com insatisfação profissional e qualidade de vida reduzida. Gente não é máquina – nem mesmo se comporta de forma lógica na maior parte do tempo.

 

            Gente é 85% emoção e 15% lógica. Gente pensa e as idéias são baratas e abundantes. O que tem valor é o emprego efetivo dessas idéias em situações que se transformem em ação. Para aumentar significativamente a produtividade nestes próximos e difíceis anos, os líderes deverão aprender a respeitar e maximizar o rendimento dessa massa em potencial, que se encontra estagnada e sem desafios – justamente aquilo que move o ser humano.

 

            Vivemos no mundo da máquina, da tecnologia, mas irão se destacar àqueles que souberem trabalhar e se relacionar com pessoas. Devem ter muito claro os seus objetivos e os seus ideais. O pensador e Senador romano Sêneca que nasceu no ano 4 antes de Cristo dizia que se o homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável.

 

Tudo mudou. Não se trabalha mais como antigamente e haverá cada vez menos pessoas nas empresas, notadamente no segmento industrial. Irão sobreviver somente os mais competentes e os mais comprometidos com o negócio da empresa. E tudo isso com o coração, ou seja, trabalhando com alegria. Se o trabalho é um prazer, a vida é uma alegria. Se o trabalho é um dever, a vida é uma escravidão.

 

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

 

(*) Gilclér Regina é Consultor, Escritor e Palestrante no Brasil e exterior. Tem formação em Dinâmica Humana pelo The National Value Center- Texas-EUA, em TQM pelo ASQC American Society for Quality Control-Winsconsin-EUA curso de Desenvolvimento e Gestão Humana pelo The Graves Technology. É presidente da empresa CEAG Desenvolvimento de Talentos e Editora Ltda. www.ceag.com.br.

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