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R E L I G I Ã O
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PASCOÁ
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

            Os judeus sabem reproduzir o vinho que Abraão bebia, que tipo de uva usava, sabem onde está o túmulo de Davi, de Raquel, mas desconhecem o paradeiro dos restos mortais daquele que é tido pelos eles como o maior embusteiro, enganador da história de Israel, a saber, JESUS, porque o registro da sentença de execução está num museu de Madrid, num processo judaico-romano, por assim dizer. Sem os romanos e sem os judeus não haveria a crucificação do judeu JESUS.

            A versão corrente entre eles é que os discípulos roubaram seu corpo. Usando uma linguagem relacionada ao contexto da Páscoa ocidental, é irracional apregoar que pescadores incultos, os discípulos de JESUS, conseguiram dar um “chocolate” no Sinédrio judaico, em sua guarda, e na guarnição romana, o maior império jamais conhecido até então, com organização irrepreensível e seu maior legado ao Ocidente, o Direito Romano. 

            A verdade é que JESUS ressuscitou. Buda, Confúcio e outros influenciaram gerações, queriam cada um de sua forma propalar o bem, mas a diferença deles com JESUS é o sepulcro vazio. O de JESUS está vazio porque ELE é o caminho, e a verdade e a vida, ninguém vai ao PAI senão por ELE. 

            Essa é toda a diferença. Então porque nem todos vêem JESUS? A resposta está na tríplice dimensão do fenômeno espiritual Páscoa.

            Até o próxima texto.

            Paz.          

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