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A PÁSCOA E A PERCEPÇÃO SIGNIFICATIVA DA DÉCIMA PRAGA DO EGITO
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

            A palavra Páscoa vem do hebraico e significa passagem, contexto no qual se irradiam três dimensões. A primeira é a passagem do anjo da morte quando os hebreus eram escravos egípcios por quatrocentos anos.

            Quando DEUS chamou Abraão lhe disse que seus descendentes desceriam ao Egito onde ficariam por 400 anos, tempo em que as nações de Canaã encheriam a taça da ira de DEUS e, DEUS executaria juízo sobre os deuses egípcios. Cada praga foi uma humilhação a um DEUS especifico adorado pela então maior potência conhecida e admirada até hoje.

            A última praga foi o prenúncio da execução de um falso deus usurpador, a saber, o homem entronado em si mesmo, defenestrando no coração a presença de quem o criou, o DEUS altíssimo. A Páscoa, a passagem do anjo do morte, executou juízo sobre esse falso deus, mediante a décima praga pela morte de todos os primogênitos no Egito, incluso dos animais. Em todas as casas egípcias houve pranto na noite de Páscoa, nenhum quedou-se livre da dor da morte, a mesma que ciclotímica adentra nas famílias em cada rincão deste planeta.   

            Eis o significado, a morte é a herança dos que persistem em viver ensimesmados, desconectados da fonte de vida eterna, da única de fonte de bondade, porque toda a bondade desce do alto, do PAI DAS LUZES,  no instante em que se materializa.

            Assim, o mal manifesto deflui do rompimento e a bondade experimentada, por diminuta que seja, de DEUS, ainda que quem a experimenta despreza a DEUS por viver entronizado em si mesmo, oportunidade em que afirma que não precisa dele e nem reconhece seu senhorio e majestade.

            A segunda dimensão da Páscoa é a mais importante, a imunização instantânea. Na noite de Páscoa, noite de passagem do anjo da morte, os judeus prepararam um cordeiro macho sem defeito para comerem. Seu sangue foi espargido no umbral da porta e sua carne os hebreus a comeram toda. Se pequena, a família se una à outra para absorvê-lo todo.

            Esse cordeiro é alusão profético-espiritual ao cordeiro JESUS, o cordeiro de DEUS que livra o homem do pecado, em percepção dúplice. A uma, o sangue de JESUS livra incontinenti, de plano, de imediato, o homem do poder da morte independentemente de obras; a duas, absorver sua essência, a essência do cordeiro de DEUS, refaz o homem em plenitude a imagem e a semelhança de DEUS, conforme outrora criado no Éden.

            Então vem a terceira dimensão, consectário da segunda. O homem livre da morte, com o cordeiro dentro de si, parte em direção à terra que mana leite e mel, noutra dicção, o céu, Canaã, dimensão física conecta à eterna, o céu, morada do ALTÍSSIMO.

            Essa é a relação da Páscoa com a décima praga no Egito, o defenestrar e a morte de um falso deus, o homem senhor de si mesmo, para entronização do cordeiro de DEUS, porque JESUS CRISTO É O SENHOR.

Paz.

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