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QUEM FEZ O CEGO, O SURDO E O MUDO? PARTE I
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil
       

            Quem fez o surdo e o mudo? DEUS. Mas por que algumas crianças nascem perfeitas e outras não? O pecado explica em parte, mas não esgota a razão de ser.

            Há duas coisas sobre o pecado que só os que nasceram de novo pelo poder do ESPÍRITO SANTO entenderão plenamente: uma, o pecado atingiu, maculou, deformou toda a natureza, incluso a relação dos animais e outros procedimentos físicos, químicos, biológicos, psicológicos e sociológicos.

            A segunda, o pecado é um vírus, amaldiçoa conhecidos e desconhecidos, os de perto e os de longe, multifacetado, plural, multidimensional. A verdade espiritual é que o seu pecado recrudesce e insufla algo que você abomina,  a despeito de não se perceber uma relação direta. Por exemplo, o  pecado de um só homem, Adão, trouxe a morte a toda a humanidade.

            É certo que no pecado radica a deformação emocional, espiritual, funcional e orgânica do homem. Mas quanto ao cego, ao surdo e o mudo não é só. A resposta de quem faz o cego, o surdo e o mudo surgiu no dia e no diálogo em que DEUS chamou Moisés a libertar à nação israelita.

            Na dicção do “Pequeno Príncipe” de Saint Exupéry, as coisas realmente importantes só se vêem com o coração e nesse contexto, o da deformação humana, DEUS revelou sua grandeza, amor e glória.

            Como preconiza o apóstolo Paulo – I Coríntios, capítulo 1, versículos 27 a 29 -, Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias, as fracas deste mundo para confundir as fortes, e as vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são, para que nenhuma carne se glorie perante ele.

            Esse princípio impregna, permeia e se extravasa no contexto da vocação de Moisés, do seu chamamento, o homem que fundou o Estado de Israel, o primeiro legislador, o profeta, o único homem com quem DEUS falara face a face, ainda que Moisés não visse a face de DEUS, mas seu vulto, e o fazia não por enigmas e sonhos, a saber, a maneira como DEUS falava com seus servos os profetas, e, sim, como um amigo conversa abertamente com outro, enfim, neste contexto DEUS se arvora como aquele que faz o surdo, o cego e o mundo, e isso com um propósito incompreensível aos olhos humanos, mas que redunda em glória a DEUS, o que será tratado no próximo texto.

Paz. 

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