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AS TRÊS DIMENSÕES E A PROMESSA DA QUARTA, PARTE I
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

            A essência da humanidade é a busca de significado e de respostas a estas perguntas: de onde viemos, para aonde vamos e por que nascemos?

            Nesse carril há uma palavra que encerra o desejo do encontro da ausência com a plenitude, do caos com a luz, da morte com a vida: DEUS, aquele que chamou à existência todas as coisas, causa causarum

            A Bíblica desvela três dimensões da relação criador-criatura e promete uma quarta. A primeira é o monte de DEUS, lugar onde os anjos andavam, onde Lúcifer e um terço dos anjos andaram antes de se instalar a iniqüidade no coração daquele, cuja rebelião arrastou tantos seres outrora estrelas no significado espiritual da palavra, pelo que perderam todo e qualquer rasgo de bondade, porque a cisão com a única fonte de bondade possível foi rompida: DEUS, não há bondade sem DEUS.

            Em após, as Escrituras não revelam quanto tempo depois, DEUS criou um ser à sua imagem e semelhança, agora dimensão física, um ser espiritual num corpo e lhe propiciou um jardim físico o Éden, ou seja, estruturas físicas, sitas no espaço-tempo, mas adensados pela presença de DEUS.

            Detalhe, por mais maravilhoso, o Éden não era o alto e sublime monte de DEUS, lugar em que os anjos incessantemente vêem sua face, portanto afigura-se uma segunda dimensão de relacionamento criador-criatura, em que DEUS visitava o homem na viração do dia.

            DEUS deu autoridade física e espiritual ao homem para governar a criação, assim, quando Adão pecou amaldiçoou sua descendência e toda a criação, que agora sofre e aguarda a redenção dos filhos da luz.

            Percebe-se que da primeira para a segunda dimensão o acesso a DEUS demanda mais sensibilidade. Da segunda para a terceira a sensibilidade foi aguçada.

            DEUS continua falando com o homem pela glória da criação, daí todo o homem ser indesculpável diante de DEUS, mas a conexão com ELE se dá pela palavra.

            Ante o desconhecimento da Palavra, conquanto revelada, Lúcifer moldou um universo de “cristãos” condenado ao inferno pela idolatria, adoração/veneração às imagens, consulta aos mortos, santos ou não, coisas fulminadas pelas prescrições das Escrituras no Novo e no Velho Testamento.

            Nada levou mais gente ao inferno no Velho Testamento do que a veneração às imagens. Se houvesse um mínimo de bom senso, o cristianismo focaria só em JESUS, aliás, como Bíblia absolutamente o é, ao invés de ministrar tantos intermediários.

            Na terceira dimensão, sem obediência à Palavra de DEUS, à Bíblia, só há morte, inferno e lago de enxofre. Com toda a sua sabedoria e conhecimento das Escrituras, Salomão desobedeceu e sucumbiu à idolatria. Que se dirá das pessoas que não lêem a Bíblia, nem fazem dela regra de fé e prática.

            Mas na terceira dimensão está a chave e a promessa para uma quarta dimensão, superior à segunda, o Éden, a saber, o retorno ao monte de DEUS.

            Paz, até a próxima.    

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