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R E L I G I Ã O
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SHAKESPEARE, ROMEU E JULIETA
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

          Na estória de amor entre Romeu e Julieta, Shakeaspeare sublimou um amor maior que a vida, sem o qual a se esvazia, enfim, um amor que pode levar à morte, como na tragédia desse jovem casal, cuja essência encerra um princípio vivido por quem alcança a salvação, a vida eterna.

            “Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças" (Deuteronômio, capítulo 6, versículo 5). Esse é primeiro mandamento das Escrituras Sagradas e o mais difícil de entrar, de absorver. Salomão ensina em Provérbios que quem anda em caminhos tortuosos despreza o SENHOR, ou seja, todo o pecado porta na gênese um sentimento oposto ao amar a DEUS.

            “Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida, por amor de mim, achá-la-á" (Matheus, capítulo 10, versículo 19). São palavras de JESUS e significam que a religiosidade não salva. Noutra vazão, ser religioso por ética, porque se herdou uma religião, para receber alguma graça, benesse, nada tem a haver com o novo nascimento, pelo poder sobrenatural do ESPÍRITO SANTO mediante o sangue de JESUS, com o ser “nova criatura”, nascida não só da vontade da carne e do sangue, mas também de DEUS, enfim, com o ser salvo.

            “O meu amado é meu, e eu sou dele..." (Cânticos, capítulo 2, versículo 16). A relação entre JESUS e quem foi salvo por ELE é assim: eu sou do meu amado e ele é meu. A possibilidade de morrer por JESUS é algo natural ao que é salvo e soa estranho ao religioso, ao que procura uma graça, a solução de um problema. Mas é natural ao salvo porque ama JESUS e, por amá-lo, conhece e guarda seus mandamentos.

            Paulo, o apóstolo, dizia que seu viver era CRISTO e o morrer, lucro; que preferiria partir para estar com CRISTO, mas por amor aos novos na fé aceitaria ficar. A seguir irrompeu nestes termos – Romano, capítulo 8, versículo 35 a 39:

            “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia. Somos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o por vir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.”

            Para Romeu, viver sem Julieta é inadmissível; para o salvo, o viver sem JESUS. Há uma filosofia religiosa de que todos são “filhos de DEUS”, não cristã, porque JESUS expressamente afirma em Mateus, capítulo 7, versículos 13 e 14, que poucos, frise-se, poucos são os acertam com a porta estreita, a porta da salvação, assim como poucos estão dispostos a morrer por amor a JESUS, assim como Romeu morreu por Julieta:

            “Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela. E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem."

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