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R E L I G I Ã O
2 7  /  S E T E M B R O  /  2 0 0 9

THE PRISION BREAK, PARTE II
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

            A profecia de Isaías, capítulo 53, se cumpriu: Israel rejeitou o messias, JESUS, a quem até hoje reputam embusteiro, impostor, pelo que se abriu o chamado "tempo dos gentios", os não judeus.

            Os judeus ao tempo de JESUS seguiam preceitos formais, eram religiosos, mas desprovidos da essência da adoração ao DEUS altíssimo. Viviam a espiritualidade do jeito deles, não como DEUS queria. Na religiosidade segue embutido o desejo de "cumprir" regras a fim de suprir um "mínimo moral", a fim de se extravasar os desejos carnais apanágio dos que são escravos do pecado. Há um conflito entre a circuncisão na carne, no prepúcio, a religiosa e, à do coração, a espiritual, viva.

            O Sinédrio, a alta cúpula religiosa judaica, arvorada em poder e pompa, teve ciúme de JESUS, inveja, medo de que se lhe esvaziasse o status e o poder, ao invés de se ater ao que ELE dizia e fazia, porque eram obras de DEUS que atestavam a maldade dele.

            Relacionar-se com JESUS é submeter os desejos pecaminosos a quem tem o poder de romper as cadeias dessa escravidão. Quem quer se humilhar para se libertar do pecado encontra em JESUS, o amigo e libertador. Quem se delicia com o pecado e o orgulho o quererá à distância.

            Foi assim que o Sinédrio judaico distorceu a interpretação da lei de Moisés para justificar a morte do messias, JESUS. Se DEUS tivesse revelado a glória que JESUS tem ele seria bajulado pelo poder, não amado.

            Israel duramente perseguiu os judeus que se entregaram a JESUS, dando cartas com autoridade a representantes o que torturassem, prendessem e matassem judeus que seguiam a JESUS fora de Jerusalém. Um deles, Saulo, se tornou o maior evangelista do Novo Testamento - Atos, capítulo 9, versículos 1 a 16:

"E SAULO, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do SENHOR, dirigiu-se ao sumo sacerdote. E pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém.
3 E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu. E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?
5 E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.
6 E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que eu faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer.
7 E os homens, que iam com ele, pararam espantados, ouvindo a voz, mas não vendo ninguém.
8 E Saulo levantou-se da terra, e, abrindo os olhos, não via a ninguém. E, guiando-o pela mão, o conduziram a Damasco.
9 E esteve três dias sem ver, e não comeu nem bebeu.
10 E havia em Damasco um certo discípulo chamado Ananias; e disse-lhe o Senhor em visão: Ananias! E ele respondeu: Eis-me aqui, Senhor.
11 E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e vai à rua chamada Direita, e pergunta em casa de Judas por um homem de Tarso chamado Saulo; pois eis que ele está orando.
12 E numa visão ele viu que entrava um homem chamado Ananias, e punha sobre ele a mão, para que tornasse a ver.
13 E respondeu Ananias: Senhor, a muitos ouvi acerca deste homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém.
14 E aqui tem poder dos principais dos sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome.
15 Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel.
16 E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome."

            Recalcitrar contra o aguilhão é se debater contra aquilo que prende, a exemplo dos presos americanos que trabalham com bolas de ferro amarradas aos pés.

           Paulo é o exemplo do judeu que zelou pela religiosidade, mas trabalhou para destruir a essência da vida eterna, JESUS. Há religiões hoje ditas cristãs que propagam a idolatria, a consulta aos mortos, santos ou não, a salvação mediante obras e não na centralidade de JESUS, a prosperidade como o foco e não a salvação da alma, enfim, há o espírito de religiosidade, mas falta a sintonia com DEUS.

            Duro é recalcitrar contra os agrilhões porque quando o homem prefere o pecado e o comodismo a JESUS ele se torna inimigo da salvação, do caminho da vida eterna e se debate com as amarras do próprio pecado, porque o escravo do pecado não ficará na casa - o céu -, mas sim o livre.

Paz.

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