Área Cultural Área Técnica

 Ciência e Tecnologia  -  Colunistas  -  Cultura e Lazer
 
Educação  -  Esportes  -  Geografia  -  Serviços ao Usuário

 Aviação Comercial  -  Chat  -  Downloads  -  Economia
 
Medicina e Saúde  -  Mulher  -  Política  -  Reportagens

Página Principal

R E L I G I Ã O
2 0
 /  F E V E R E I R O  /  2 0 1 1

O SEMEADOR
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

“Eis que o semeador saiu para semear”, assim JESUS inicia a parábola do semeador. Antes de descerrá-la abaixo, há um princípio ínsito que cumpre ser revelado, o poder da multiplicação.

DEUS criou o homem para ser sua imagem e semelhança, sobretudo no caráter, apto a  influenciar e multiplicar, gerar filhos físicos e espirituais, enfim, semear. Contudo após a queda no Éden a humanidade segue escrava ao deleite do pecado, cujo salário é a morte e, enganada, semeia a própria essência decaída.

O mal da humanidade não resulta dos pecados dos outros, mas da soma de todos, inclusos os nossos, os que vemos e os que não vemos.

O semeador da parábola lança sementes poderosas para romper o grilhão do pecado e da morte e trazer vida, vida eterna e vida em abundância.

Quando uma alma nasce de novo, não da vontade da carne e do sangue, mas de DEUS mediante o sangue de JESUS, se torna nova criatura como na canção “Amazing Grace” - “I was blind, but now I see” (eu era cego, mas agora vejo) – e, a partir daquele ponto no espaço-tempo, se torna semeador como o da parábola.

Se possível matematicamente representar tal fração seria algo: pecador + encontro real com o sangue de JESUS: semeador da parábola.

Na sua alma, na sua família, no trabalho, no clube, nas férias, nas viagens, querendo ou não, você é um semeador, multiplica o que entende, o que não entende e o que acha que entende.

Este semeador sabia o que estava fazendo, conhecia sua semente, o inimigo da semente e a terra (o coração humana) – Marcos, capítulo 4, versículos 1 a 23:

“E outra vez começou a ensinar junto do mar, e ajuntou-se a ele grande multidão, de sorte que ele entrou e assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto do mar. E ensinava-lhes muitas coisas por parábolas, e lhes dizia na sua doutrina: Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear. E aconteceu que semeando ele, uma parte da semente caiu junto do caminho, e vieram as aves do céu, e a comeram. E outra caiu sobre pedregais, onde não havia muita terra, e nasceu logo, porque não tinha terra profunda. Mas, saindo o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou-se. E outra caiu entre espinhos e, crescendo os espinhos, a sufocaram e não deu fruto. E outra caiu em boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu; e um produziu trinta, outro sessenta, e outro cem. E disse-lhes: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. E, quando se achou só, os que estavam junto dele com os doze interrogaram-no acerca da parábola. E ele disse-lhes: A vós vos é dado saber os mistérios do reino de Deus, mas aos que estão de fora todas estas coisas se dizem por parábolas, para que, vendo, vejam, e não percebam; e, ouvindo, ouçam, e não entendam; para que não se convertam, e lhes sejam perdoados os pecados. E disse-lhes: Não percebeis esta parábola? Como, pois, entendereis todas as parábolas? O que semeia, semeia a palavra; e, os que estão junto do caminho são aqueles em quem a palavra é semeada; mas, tendo-a eles ouvido, vem logo Satanás e tira a palavra que foi semeada nos seus corações. E da mesma forma os que recebem a semente sobre pedregais; os quais, ouvindo a palavra, logo com prazer a recebem; mas não têm raiz em si mesmos, antes são temporãos; depois, sobrevindo tribulação ou perseguição, por causa da palavra, logo se escandalizam. E outros são os que recebem a semente entre espinhos, os quais ouvem a palavra; mas os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra, e fica infrutífera. E os que recebem a semente em boa terra são os que ouvem a palavra e a recebem, e dão fruto, um a trinta, outro a sessenta, outro a cem, por um. E disse-lhes: Vem porventura a candeia para se meter debaixo do alqueire, ou debaixo da cama? não vem antes para se colocar no velador? Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto. Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.”

Leia outras colunas sobre Religião ==> CLIQUE AQUI

A PROPRIEDADE INTELECTUAL É DO COLUNISTA
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS A SEU AUTOR E AO PORTAL BRASIL


FALE CONOSCO ==> CLIQUE AQUI