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Amor perfeito no ar rarefeito
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

C S. Lewis, o criador das Crônicas de Nárnia, no livro “Além do Planeta Silencioso” conta a estória de Ramson, um professor de filologia o qual na preparação para subir uma alta montanha resolveu assumir posições, tomar decisões na planície, ao sopé, porque a abundância do oxigênio ali lhe proveria o perfeito habitat, a melhor ambiência física, psicológica e emocional para tanto, antes que o ar rarefeito da altitude lhe embotasse o entendimento face às dificuldades as que desencadeiam o desespero, o pânico e o medo.

Quando sobreviessem os sobressaltos, focaria sua mente nas decisões, desviando-a dos próprios meandros, seus labirintos e porquês que irrompem da dor, da perda e do medo, do instinto de sobrevivência a qualquer custo, situações em que “ganhar a vida” equivale a “perdê-la” pela aniquilação do fundamento existencial.

Para Martin Luther King, se não há motivo para morrer, inexiste para viver.

Os judeus foram homicidas e os romanos negligentes na crucificação de JESUS, literalmente o submeteram ao um moedor de carne humana.

Mas o acesso ao corpo de JESUS só se deu porque ele se entregou – João capítulo 10, versículos 17 e 18:

“Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai.”

Todas as decisões difíceis de JESUS defluiram de momentos de oração ao DEUS PAI, como a escolha dos discípulos, as frases mais contundentes e, sobretudo, a no Jardim das Oliveiras momentos antes da crucificação, para que o ar rarefeito por horas de dor aguda e lancinante não lhe demovessem da subida à cruz.

As decisões diante do PAI preservaram seu amor perfeito no ar rarefeito.

Paz. 

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