Wherever the wind blows
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza

A primeira mensagem desta parábola de JESUS é uma alerta, o vento soprará sobre todos, bons e maus, justos e injustos, e o vento significa dias ruins – Mateus, capítulo 7, versículos 24 a 27:

“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;
E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia;
E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.” 

“Chuva”, “rios” e “ventos” é a sequência progressivo-destrutiva que o homem experimenta na existência, é o inevitável.

E quem é a Rocha? O próprio DEUS respondeu ao profeta Isaías no versículo 8 do capítulo 44: “Porventura há outro Deus fora de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça”.

É curial que JESUS haja enviada seus discípulos em viagem ao centro de uma tempestade para resgatá-los sobre poderosa mão. “Quem é esse que até o vento e o mar lhe obedecem?”

A outra lição paradoxal é que a “sequencia progressivo-destrutiva” por si mesma não é eficaz para o mal. Nem sua ausência traduz segurança, porque momentânea.

O que é eficaz, o que importa é ouvir as palavras de JESUS é as praticar.

Paz!

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