Amigo é amigo e “...” é “...”
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza

Há uma expressão de baixo calão que afirma que amigo é amigo e “...” é “...”. Tal vulgaridade fita realçar a importância do amigo e de se distingui-lo de quem não é.

Quatro amigos pegam o leito de um quinto amigo paralítico e decidem levá-lo onde JESUS está, chegam à casa lotada, crownded house, era impossível entrar, então tomam uma decisão.

Guindam o leito com cordas ao detalhado numa dificuldade colossal, calculam a posição de JESUS abaixo, rompem a estrutura do telhado com as mãos.

Então irrompe uma insólita cabeça no meio da sala, depois o tronco, como uma criança quando vem à luz, e a maca fica suspensa entre as cordas.

O capítulo 2 do evangelho de Marcos registra que JESUS vendo lhes a fé disse ao paralítico que os seus pecados estavam perdoados.

Imediatamente os judeus começaram a cavilar, como poderia um homem perdoar pecados se só DEUS pode fazer isso? Então JESUS desferiu o golpe contra a dureza do coração – Marcos, capítulo 2, versículos 8 a 11:

“E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vossos corações? Qual é mais fácil? dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados; ou dizer-lhe: Levanta-te, e toma o teu leito, e anda?
Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados (disse ao paralítico),
A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa.” 

Segundo o teólogo Luciano Roberto Pereira Nunes, primeiro DEUS tratou do mais importante, perdoou os pecados dele e, em após, o empertigou diante dos inimigos da fé.

Esse é o mote, pode haver muitos tipos de amigos, mas os melhores são aqueles que nos levam a JESUS.

Leia outras colunas sobre Religião ==> CLIQUE AQUI