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A jurídica questão do aborto e o DEUS das crianças
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza

Paulo, o apóstolo, escreveu que a natureza manifesta a glória de DEUS e a sua bondade, por isso daí o homem seria indesculpável, porque ela irradia os atributos e a deidade de DEUS, mas o homem preferiu não reconhecê-lo como DEUS, adorando a criatura ao invés do criador, inclusive a si memo.

Nesse cariz, o Salmo 139 desvela que é o ALTÍSSIMO quem tece as crianças no ventre materno de forma assombrosamente maravilhosa, noutra dicção, não há criança sem a mão de DEUS e JESUS, o filho de DEUS, ainda recrudesce afirmando que o reino dos céus, o alto e sublime monte onde DEUS, pertence aos pequeninos.

E, mais, DEUS em sua morada se autodenomina PAI DOS ÓRFÃOS, ou seja, este é um de seus nomes, provavelmente o que lhe mais agrada.

Em Apocalipse João viu à adoração ao CORDEIRO, filho de DEUS, JESUS, sentado à direita de DEUS PAI e a descreveu – Apocalipse, capitulo 4, versículos 7 a 10:

“O primeiro ser parecia um leão, o segundo parecia um boi, o terceiro tinha rosto como de homem, o quarto parecia uma águia quando em voo.

Cada um deles tinha seis asas e era cheio de olhos, tanto ao redor como por baixo das asas. Dia e noite repetem sem cessar: "Santo, santo, santo é o Senhor, o Deus todo-poderoso, que era, que é e que há de vir".

Toda vez que os seres viventes dão glória, honra e graças àquele que está assentado no trono e que vive para todo o sempre, os vinte e quatro anciãos se prostram diante daquele que está assentado no trono e adoram aquele que vive para todo o sempre. Eles lançam as suas coroas diante do trono, dizem:

"Tu, Senhor e Deus nosso, és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque criaste todas as coisas, e por tua vontade elas existem e foram criadas".

Há uma tradução que diz que “por sua vontade vieram a existir”.

Todas as feministas e os que defendem a legalidade do aborto, pelo pretenso direito da mulher à disponibilização ao próprio corpo como quiser, são criaturas chamadas à existência pela vontade de DEUS, nenhuma delas escolheu existir ou não, mas querem decidir sobre a vida ou morte da criança em estado fetal, no mesmo lugar e posição indefesa em que um dia estiveram.

Exsuda do Direito Romano, o maior legado do Ocidente à humanidade, esta máxima: “nemo plus iuris transferre potest quam ipse habet", a saber, ninguém pode transferir mais direito do quem tem.

Que dirá de se transferir um direito que nunca se teve, o de escolher entre existir e o não existir.

A sabedoria é justificada por sua obras; e a loucura exposta pelas suas. 

Paz.

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