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R E L I G I Ã O
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José do Egito e o cego de Jericó
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza

Da prisão à crucificação, passando pelo pseudojulgamento, aquele simulacro abjeto, se fosse para escolher três momentos auges das últimas doze horas de JESUS antes da morte, certamente o primeiro seria aquele em que o sumo sacerdote lhe pergunta ante o Sinédrio judaico se era o filho do DEUS altíssimo.

O filme “A Paixão de Cristo“, de Mel Gibson, retrata a resposta, a lágrima no rosto, o olhar doloroso e absorto em contraponto a explosão de ódio insano e homicida que irrompeu na sala, porque o olhar de JESUS focava a vontade do seu PAI, cujo lastro é um amor que foge à compreensão e à capacidade de mensuração humana.

José do Egito é uma prefigura de JESUS no Antigo Testamento que não se ocupou em justificar-se de um crime que não cometera - o suposto tentar desonrar a mulher de seu senhor, Potifar - , menos ainda em vingar-se dele e sua esposa quando DEUS o guindou ao cargo de segundo homem no Egito, tão somente abaixo de Faraó.

Por sua vez o cego de Jericó à beira do caminho clamou com instância a JESUS porque passava, era o tempo, o lapso da oportunidade, e não desperdiçou tempo altercando com os que lhe repreendiam, até alcançar misericórdia, graça e favor, enfim, a cura.

José do Egito e o cego de Jericó focaram no que DEUS reservara para eles, no que DEUS iria ou poderia fazer; um não entregou os olhos às concupiscências da carne nem ao desespero da injustiça; o outro, cego, refutou todos os sons até ouvir a doce voz de JESUS – “o que queres que eu lhe faça?”.

Manter o foco em JESUS é preservar para e sobre si os efeitos do poder que há nos céus abertos pelo sangue de JESUS, é entrar confiadamente no trono da graça e permanecer lá, porque o que prevalece não é a dor, nem as agruras, nem o desespero, mas o favor do PAI, a graça imerecida.

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