A primeira grife de roupa, por Bruno Aníball Peixoto de Souza

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A primeira grife de roupa
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza

Esta é uma das parábolas de JESUS registradas em Mateus capítulo 22, versículos 11 a 13:

“E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias. E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu. Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.” 

O contexto se refere ao que posteriormente o apóstolo João veria em Apocalipse, capítulo 17, versículo 9, a saber, as bodas do CORDEIRO, JESUS, no céu recebendo a noiva salva, a igreja.

“Em todo o tempo sejam alvas as tuas roupas, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça” (Ezequiel 9:10), portanto tais roupas são vestes de salvação.

O homem da parábola se reputava digno de participar, contudo sem vestes núpcias foi lançado no inferno – choro e ranger de dentes - , confirmando que a parábola alude a entrada no céu, a salvação e a incompatibilidade dos que se julgam salvos, mas não estão.

Gênesis, capítulo 3, versículo 21 registra que DEUS fez vestimentas de peles de animais para Adão e Eva quando, após comerem da árvore do conhecimento do bem e do mal, da árvore proibida, se descobriram nus.

DEUS sacrificou um animal para lhes prover roupas, profeticamente anunciando que a morte de JESUS também proveria roupas, mas roupas de salvação, exatamente como o próprio JESUS glorificado o atesta em Apocalipse, capítulo 3, versículos 14 a 18:

“Ao anjo da igreja em Laodicéia escreva: Estas são as palavras do Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o soberano da criação de Deus.
Conheço as suas obras, sei que você não é frio nem quente. Melhor seria que você fosse frio ou quente!
Assim, porque você é morno, nem frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca.
Você diz: Estou rico, adquiri riquezas e não preciso de nada. Não reconhece, porém, que é miserável, digno de compaixão, pobre, cego e que está nu.
Dou-lhe este aconselho: Compre de mim ouro refinado no fogo e você se tornará rico; compre roupas brancas e vista-se para cobrir a sua vergonhosa nudez; e compre colírio para ungir os seus olhos e poder enxergar.”
 

Entre achar e ter certeza, é melhor vestir-se da convicção.

Paz!

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