O perfume, por Bruno Aníball Peixoto de Souza

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O perfume
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza

Ela presenciou seu Irmão ser ressuscitado – “Lázaro, sai para fora!”, disse JESUS – João, capítulo 11, versículo 43, assim como ouvira sobre a filha de Jairo de doze anos, do filho da viúva de Naim, que ouviram a voz dele e voltaram.

Entendeu que a vida estava nele e a vida era a luz dos homens. Todas as vezes que se deparara com a morte, esta retrocedia. Quando o via andar compreendeu que presenciava o caminho, a verdade e a vida em movimento.

Seu nome é Maria, irmã de Marta e de Lázaro, o ressurreto, aquela que divisou estar ante o REI DOS REIS, o SENHOR DOS SENHORES, vindo de um reino eterno e perfeito, esvaziado e encarnado em forma humana.

Sobretudo, percebeu só havia um motivo a justificar tamanha grandeza e tamanha humildade, a saber, um amor que ultrapassa todo entendimento e razão humana.

Levantou trezentos denários, o equivalente a trezentos dias de jornada de trabalho, algo em torno de nove mil reais tendo por referencial o salário mínimo, comprou um vaso de alabastro de nardo puro, irrompeu na direção onde JESUS estava, sentado à mesa, rompeu o lacre e derramou o bálsamo sobre a cabeça do messias.

JESUS disse que o reino de DEUS era semelhante a um homem que acha um tesouro no campo - um lugar inimaginável para se encontrar porque tesouros ficam em palácios, bancos. E assim, vai, vende tudo o que tem e o compra.

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