Dinheiro, perdas e danos
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza

As Escrituras ensinam tanto o valor do dinheiro quanto a maldição que é o amor ao dinheiro.

JESUS comparou o reino de DEUS com o investimento do talento, uma moeda valiosa à época, onde o senhor da terra, uma alusão a DEUS, esperava que seus servos o multiplicasse pela aplicação financeira, ou seja, DEUS valoriza o mercado financeiro.

Noutra feita, quando expulsara legiões de demônios de um só homem, o gadareno, JESUS acedeu ao pedido da horda do inferno e a permitiu que entrasse numa manada de porcos que se afogou no Mar da Galileia, impingindo prejuízo aos criadores.

Quando subi aos céus, o ESPÍRITO SANTO DE DEUS desceu e assumiu a missão de levantar a igreja de DEUS. E o conflito entre o evangelho e o dinheiro continuou.

Dentre os pregadores, escolheu o apóstolo Paulo. Em Filipos, Paulo e Silas foram arrastados e açoitados na prisão porque Paulo expulsara um espírito de adivinhação de uma escrava que dava lucros aos seus senhores. Em Éfeso, houve grande tumulto porque o evangelho pregado por Paulo afetou o comércio de imagens da deusa Diana.

A questão não é o dinheiro em si, mas as condições de ganho que violam as premissas do evangelho.

JESUS já advertira, de que adianta ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? E, de que onde está o tesouro do homem, ali está seu coração.

A Bíblia valoriza o trato com o dinheiro até na visão do investimento. Mas em termos de guardar, o único bem que Moisés instruiu expressamente que o homem guardasse era sua alma.

Quanto você investe na sua alma semanalmente?

E em ganhar dinheiro?

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