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Pessach - páscoa -, Noé, a destruição da terra e o escape
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza

Pessach é uma palavra hebraica e significa festa da libertação, da passagem pelo Mar Vermelho. Contudo, também alude à vinda do anjo da morte enviado por DEUS à terra do Egito – Êxodo, capítulo 12, versículo 12.

O diabo veio matar, roubar e destruir - roubo, destruição e morte são suas marcas - , isso é uma coisa. Mas no Egito o anjo da morte servia a DEUS, era um anjo do SENHOR, porque DEUS é amor... E justiça...

Ao tratar do fim do mundo, JESUS se referiu a Noé. Assim como as pessoas comiam, bebiam, casavam-se e se davam em casamento até o dia em que Noé entrou na arca, assim sobrevirá o fim, a destruição enquanto pessoas “tocam” suas vidas.

Como alguém entesoura um bem para um propósito, DEUS reservou o mundo conhecido à destruição – II Pedro, capítulo 3, versículo 7: 

“Pela mesma palavra os céus e a terra que agora existem estão reservados para o fogo, guardados para o dia do juízo e para a destruição dos ímpios.” 

Da parte de DEUS, o anjo da morte passará de novo.

No Egito, quando DEUS era com Moisés instruindo e confirmando sua palavra pela boca daquele homem, o anjo da morte passava – Pessach em hebraico – pela casa dos que estamparam na porta o sangue do cordeiro que simbolizava JESUS, mas não entrava – Êxodo, capítulo 12, versículos 12 e 13: 

“E eu passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e em todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o Senhor.

E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.”

A visibilidade do sangue de JESUS era a marca do livramento, da passagem incólume pela mortandade.

Os que pertencem a JESUS possuem a marca do seu sangue visível até por quem passa pela porta da sua casa...

Paz!

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