Alto e sublime monte
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza

Isaías é conhecido como o “evangelho” do Antigo Testamento dado minúcias de detalhes sobre a vinda, a morte e a missão do messias, JESUS. E seu chamado começou assim – Isaías, capítulo 6, versículos 1 a 4:

“No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e a cauda do seu manto enchia o templo.
Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam.
E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.
E os umbrais das portas se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça.”

Uzias, grande rei, sensível a DEUS, abençoou o reino do sul, Judá e Benjamim. Morrera e a nação vivia a angústia da perda e, o pior, a incerteza do futuro, porque a prosperidade ou terror dependiam em extremos das decisões do monarca.

Logo, de início o trono de DEUS era uma visão maravilhosa, a troca da incerteza de um trono instável, falho, finito, inseguro, fluído, etéreo, pelo trono eterno, estável, inexpugnável, sólido, justo, e perfeito, e seguro.

“Paz seja convosco” foi a primeira frase de JESUS após a ressurreição, após vencer a morte aos discípulos aterrorizados. Também era a primeira mensagem da visão.

Ainda antes de designar a missão a Isaías, a visão desvela outro propósito descerrado no livro de Apocalipse, capítulo 3, versículo 21, palavras de JESUS:

“Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono.” 

Se DEUS mostra é porque quer levar. Esse é o chamado da intimidade, porque só há uma forma de se relacionar-se com DEUS, pela intimidade que vem pelo de sangue de JESUS aos que ouvem e guardam as palavras de JESUS.

Paz!

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