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Definição de imortalidade rumo a Roma
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza

O apóstolo Paulo viajou como prisioneiro romano num navio particular para ser julgado em Roma segundo o Direito Romano.

Quando ainda ancorado em Bons Portos, Paulo advertiu ao centurião que permanecessem ali esperando momento oportuno, mas o oficial romano ouvindo o piloto e o dono da embarcação ordenou o zarpe.

Seguiram-se quase duas semanas de tempestade no mar sem vislumbrar a luz do sol ou das estrelas, a ponto que todos perderam a esperança de vida. Já não comiam.

Mas Paulo tinha dono, sabia a quem pertencia de onde vinha e aonde ia, e isso faz toda a diferença. DEUS não quer relacionamento, quer intimidade – Salmo 25, versículo 14:

“A intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança." 

Experimentar a aliança é conhecer a salvação do SENHOR, ou seja, só há um tipo de salvo, o que goza intimidade com DEUS.

E assim, na noite do décimo terceiro dia, um anjo do SENHOR apareceu a Paulo, o qual trouxe que levou uma boa nova às duzentas e setenta e seis almas a bordo – Atos, capítulo 27, versículos 24 e 25:

“E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.
E, havendo já muito que não se comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó senhores, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perda.
Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio.
Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo,
Dizendo: Paulo, não temas; importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo.
Portanto, ó senhores, tende bom ânimo; porque creio em Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito.
É contudo necessário irmos dar numa ilha.” 

Deram na ilha de Malta, o navio naufragou, os náufragos foram socorridos pelos moradores da ilha que fizeram fogueiras por causa do frio e da chuva, Paulo pegou alguns gravetos e ao atirá-los ao fogo uma víbora venenosa se prendeu em sua mão. Paulo sacudiu a víbora no fogo e prosseguiu sua vida.

Os moradores da ilha tinham Paulo por maldito homicida naquele momento, pois, livre da fúria do mar, o veneno da serpente não o deixaria viver. Aguardavam sua morte que não veio.

Daí uma definição de imortalidade que se extrai da vida de Paul rumo a Roma, a saber, imortalidade é o atributo de alguém intimo de JESUS e em missão designada por JESUS – não por si mesmo ou por sua vontade - , até que a vontade de JESUS se cumpra fielmente na vida dele.

Paz!  

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