A bandeira de Israel
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza

No Brasil as crianças podem estudar em escolas com ou sem confissão religiosa e, dentre as que apresentam, há variações de doutrinas.

Em Israel a formação é a mesma. As Escrituras Sagradas, mais especificamente o Velho Testamento, compõem o DNA do judeus.

Ainda que seja ateu e resolva, por exemplo, ser piloto de caça, caso se qualifique a ombrear com os melhores pilotos do mundo, fará parte de uma organização conhecida como “Asas de Davi”.  E é o livro sagrado quem descerra a história do grande rei de Israel.

Quando DEUS chamou a Abraão para constituir uma nação para ELE, quando quatrocentos anos depois levantou Moisés para sistematizar o ordenamento jurídico-espiritual, enfim, DEUS separou aquela nação.

Assim, cada pequeno detalhe de sua constituição aponta para DEUS. Sua bandeira simboliza uma estola sacerdotal.

Até a rejeição de JESUS, o filho de DEUS, glorifica o nome do DEUS PAI.

O apóstolo Paulo afirmou que se a rejeição dos judeus significou salvação dos gentios – os não judeus - , a reconciliação seria nada menos que vida dentre os mortos (Romanos, capítulo 8, versículos 11 a 24).

E por quê? Porque DEUS separou Israel para um propósito, ainda que hoje sejam seus inimigos porque mataram e rejeitaram seu filho, JESUS.

O ponto é que a história de Israel desvela o significado de “santidade”. Santidade aos que são salvos pelo poder do sangue de JESUS é “separação”.

Assim como tudo em Israel aponta para DEUS, aos salvos, que são o verdadeiro Israel espiritual, tudo aponta para JESUS.

“Sede santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo” – Levítico, capítulo 19, versículo 2.

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