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ADAGIÁRIO
BRASILEIRO (DITO POPULAR)
Coletânea de adágios e expressões proverbiais do Brasil
LETRA N
- Na barba do tolo aprende o barbeiro novo.
- Na boca de quem não presta, quem é bom não tem valia.
- Na do discreto o público se faz secreto.
- Na boca do mentiroso o certo se faz duvidoso.
- Na boca do saco é que está o atilho.
- Na casa da galinha, o galo entra por trás.
- Na casa de quem joga, pouca alegria mora.
- Na cauda é que está o veneno.
- Nada como um dia depois do outro.
- Nada duvida quem nada sabe.
- Nadar, nadar, vir morrer na beira.
- Nada se faz neste mundo que não se descubra.
- Nada tem quem não se contenta com o que tem.
- Na era de 31, poucos moços, velho nenhum.
- Na fazenda fina é que a mancha pega.
- Na hora aflita é que a gente apita.
- Na hora da comida, o diabo traz um aos tombos.
- Na hora da onça beber água.
- Na margem do atoleiro, se conhece o cavaleiro.
- Na minha volta vai quem tem negócio.
- Namorados arrufados, casamentos contratados.
- Não ata, nem desata.
- Não botar água a pinto.
- Não chores que os olhos doem e as baratas roem.
- Não choveu até o dia de São José, ano de seca é.
- Não comas cru, nem andes com o pé nu.
- Não confundir Zé Germano com gênero humano.
- Não dá pra um buraco de dente.
- Não dar cabo a machado.
- Não é assim que se desova o grilo.
- Não é com lambança que se pega onça.
- Não é com vinagre que se apanham as moscas.
- Não é da minha entrega.
- Não é mais besta porque é um só.
- Não é mentira: quem mais joga é quem mais tira.
- Não é sangria desatada.
- Não é unha de santo.
- Não faz passo largo quem tem perna curta.
- Não fez Deus a quem desamparasse.
- Não fui eu quem comeu o boi do Divino.
- Não gosta de doce quem não prova do amargo.
- Não há amor como o primeiro.
- Não há atalho sem trabalho.
- Não carne sem osso, nem farinha sem caroço.
- Não há carta sem resposta.
- Não há casamento pobre, nem mortalha rica.
- Não há cego que se veja, nem torto que se conheça.
- Não defunto rico, nem noivo pobre.
- Não há defunto sem choro, nem cachorro sem dono.
- Não há despesa maior que a de tempo.
- Não há dois altos sem uma baixa no meio.
- Não há domingo sem missa, nem segunda-feira sem preguiça.
- Não há efeito sem causa.
- Não há festa que não tenha o seu espinho de garganta.
- Não há função, nem brincadeira, que não acabe por bebedeira.
- Não há gosto sem desgosto.
- Não há ladrão sem o santo de sua devoção.
- Não há mal que o tempo não cure.
- Não há melhor espelho que amigo velho.
- Não há mestre como o mundo.
- Não há moço doente, nem velho sadio.
- Não há mulher sem graça, nem festa sem cachaça.
- Não há ninguém que não carregue sua cruz.
- Não há pecado que não possa ser perdoado.
- Não há penico sem tampa.
- Não há pior surdo que aquele que não quer ouvir.
- Não há prazo que não se vença.
- Não há rainha sem a sua vizinha.
- Não há rosa sem espinhos.
- Não há sogra que se lembre que já foi nora.
- Não há subida sem descida.
- Não há tempero tão bom como a fome.
- Não mando encher, porque não é linguiça.
- Não me fio em soldado que as armas caem da mão.
- Não me olhe de banda, que eu não sou quitanda; nem me olhe de lado, que eu não
sou melado.
- Não mexe um pé, sem pedir licença ao outro.
- Não peças a quem pediu, nem sirvas a quem serviu.
- Não poupa a morte nem o fraco nem o forte.
- Não prepara a cama sem ver a noiva.
- Não sabe governar quem não sabe obedecer.
- Não sabe da missa a metade.
- Não se aproveita nem a alma pra fazer sabão.
- Não se bebe sem ver, nem se assina sem ler.
- Não se deixa caminho por atalho.
- Não se deixa pra amanhã o que se pode fazer hoje.
- Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe.
- Não se pode deixar de atirar carne às feras.
- Não se pode tocar sino e acompanhar a procissão.
- Não te faças pobre a quem não te há de fazer rico.
- Não tenho filho barbado, não!
- Não tenho nada com o sabão e sim com a roupa lavada.
- Não ter alisado banco de escola.
- Nasceu com os pés pra trás.
- Nas ocasiões é que se conhece os amigos.
- Na sombra da galinha o cachorro bebe água.
- Nem bonita que abisme, nem feia que faça medo.
- Nem garrancho é lenha, nem moleque é gente.
- Nem mel, nem cabaça.
- Nem por tanto se madrugar, amanhece mais cedo.
- Nem que chova canivete.
- Nem que o diabo toque rabeca.
- Nem reza de padre de boa vida dá jeito.
- Nem sempre aquele que dança é que paga a música.
- Nem só de pão vive o homem.
- Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.
- Nem todo dia é dia de santo.
- Nem tudo que reluz é ouro.
- Nem tudo que balança, cai.
- Nem todo pau dá esteio.
- Ninguém deixa o certo pelo duvidoso.
- Ninguém é obrigado a fazer o impossível.
- Ninguém é profeta em sua terra.
- Ninguém fica pra semente.
- Ninguém foge à sua própria sorte.
- Ninguém "love", antes que prove.
- Ninguém pode assobiar e chupar cana.
- Ninguém pode ser juiz em causa própria.
- Ninguém pode servir a dois senhores.
- Ninguém pode tapar a boca do mundo.
- Ninguém sabe onde é o cemitério dos ruins.
- Ninguém se faça agressor, sem razão e sem valor.
- No açougue, quem mal fala, pior ouve.
- No aproveitar é que vai o ganho.
- No Brasil não há pressa.
- No caipira quem mais joga é quem mais perde.
- No Ceará não há fortuna que chegue a neto.
- No céu, Cristo; na terra, isto!
- No duro ninguém se atola, nem faz poeira no mole.
- No frigir dos ovos é que a manteiga chia.
- Noivado prolongado acaba desmanchado.
- No jogo é que se conhece quem tem educação.
- No jogo o que menos se perde é dinheiro.
- No jogo se perde o amigo e se ganha o inimigo.
- No meio é que está a virtude.
- No mundo voga quem bebe e joga.
- Nora rogada, panela repousada.
- No rufo do pandeiro se conhece o companheiro.
- No sofrer e no abster está todo o vencer.
- Nos pequenos vasos é que estão as grandes essências.
- No tempo em que se amarrava cachorro com linguiça.
- Notícias dianteiras são sempre verdadeiras.
- Novos tempos, novos costumes.
- Numa mulher não se bate nem com uma flor.
- Nunca o invejoso medrou, nem quem junto dele morou.
- Nunca o vi mais gordo.
- Nunca vi unheiro verde em buraco de parede.
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