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E D I T O R I A L
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13 /
novembro / 2005
ESPECIAL:
BASTIDORES DE UMA "NÃO" NOMEAÇÃO - BREVE RESUMO
Por Fernando Toscano (*)
A matéria foi reduzida a fatos concretos evitando-se, com isso, evitar polêmica e causar constrangimentos a terceiros não tendo, o autor, nenhum interesse além de informar ao público em geral como é dura a "batalha" por cargos no alto escalão do governo federal - os critérios são discutíveis: valem os compromissos de campanha, os "companheiros" e interesses os mais diversos. Não há seleção por experiência técnica, competência nem ética...
O
Presidente Lula disse recentemente não acreditar em mensalão e que não
existem provas contra José Dirceu que o condenem. É inacreditável!!! Eu -
que nunca fiz parte de nada nesse governo – porque não deixaram, porque não
paguei, ouvi pelo corredores do Congresso vários casos de mensalão e senti na
própria carne como mandava o "xerife". Agora
querem nos fazer acreditar que isso não existe!!! Vou contar aqui uma longa estória
cheia de lições – um triste
aprendizado:
Após
a posse de Lula, fui indicado para assumir a presidência do Serviço Federal de
Processamento de Dados - SERPRO. Diversos concorrentes estavam no
"páreo" mas o único
realmente palpável à época era o Sr. Sérgio Rosa (petista roxo) e ex-presidente da
PRODERJ (acabou nomeado Diretor). Inicialmente tive o apoio de petistas ilustres, homens que, naquele
momento estavam "mandando" no país (preservo aqui
os nomes) e de outros políticos
menos cotados. Três desses homens, que faço questão de citar - por
coincidência todos baianos - Ministro Waldir Pires, de quem sou fã
incondicional e os ex-líderes do PT, Nélson Pellegrino e Walter Pinheiro, são
pessoas sérias e de bem - sempre fui
tratado por eles com dignidade e respeito. Meu nome "vazou" na assessoria do Ministro
da Fazenda, Antonio Pallocci (na verdade me queimaram - o governo adora fazer isso
quando tem seus interesses contrariados). Lembro-me bem de ter sido recebido com toda pompa pelo
então presidente do Serpro, Dr. Volnei Martins, um técnico, sério e
digno – que à época, como eu, cursava Direito na AEUDF (posteriormente
nomeado gerente
do SEBRAE). Tratamos de diversos assuntos a respeito do SERPRO, seus
problemas, seu futuro. Lembro-me
bem dele evitar de me entregar CDs e informações sigilosas do órgão,
material que eu já tinha há tempos. Havia tanto medo e tanta desconfiança
naquele momento que ele evitou de me entregar um simples cartão de visita
("Me desculpe, mas meus cartões acabaram..."). Infelizmente homens da confiança dele,
dispostos a galgar cargos e confiança do “novo Presidente” me forneceram
tudo. Na verdade, inocentes que eram, acabaram sim, por cortar toda confiança
que eu, eventualmente, poderia ter neles. Eu estava jogando o jogo que me ensinaram, a “guerra nos
bastidores era enorme”, mas meu nome era certo no órgão (todos sabiam),
junto aos líderes do PT e no Ministério da Fazenda. Nessa época eu prestava
serviços em tempo integral na Associação Brasileira de Radiodifusão,
Telecomunicações e Tecnologia - ABRATEL, onde comandava toda equipe terceirizada de
lá - A ABRATEL é uma associação que
trata dos interesses jurídicos e políticos da Rede Record de Televisão e suas
emissoras de radiodifusão. Através
de um amigo comum o próprio Bispo Macedo interviu em duas ocasiões, falando
com o Presidente Lula, que prometeu minha nomeação. O Bispo foi duro e
exigiu a nomeação pois Lula tinha que cumprir compromissos de campanha que
tinha com ele. Restou uma dúvida no ar: que compromisso era esse? O que sei é
que, após isso, comecei a sofrer discriminações por estar “ligado” a
Igreja Universal, coisa que desagradava Antonio Palloci. Por algum motivo Palloci passou a ser contra. Devo destacar que
sempre fui católico e conheci
pessoalmente Antonio Palloci em Ribeirão Preto, quando este era Prefeito, nos
idos de 1993/94 e ele jamais me pediu ou insinuou algo indevido. Minha impressão do
Ministro sempre foi a melhor possível. Quem tentou me ajudar foi o ex-secretário de Planejamento de
Ribeirão Preto e Presidente da Telerp, à época, Ricardo Gorayeb, que prometeu
falar com o ministro me colocar no governo, mas tudo isso foi em vão.
Promessas políticas...
Após muita luta, incansáveis reuniões e, felizmente, nenhum acordo financeiro (talvez por isso mesmo eu tenha perdido a batalha), chegamos numa fatídica sexta-feira. Todos viajaram para seus estados e o Ministro da Fazenda mandou nomear o Sr. Henrique Costábile. Rapidamente minha “rede” de amigos, interesseiros, interessados e “comunicantes de plantão” me soltaram a notícia e me enviaram o documento (ainda interno) via fax. Agi rapidamente, contatei com “minha base” e a nomeação foi suspensa. Mas isso durou 1 mês, 40 dias... numa noite de junho/2003 após passar pela Casa Civil, subiram as pastas com meu nome e do Sr Costábile (acompanhava cada passo e assim deve ser em “guerras” desse nível). Após brigas e desentendimentos, tudo se calou. Antes havia tomado o cuidado de manter em minhas mãos uma certidão negativa emitida pela Agência Brasileira de Inteligência - ABIN. Acordei no dia seguinte podendo ser o Presidente do Serpro, mas lá estava o Sr. Henrique Costábile nomeado.
Perdida a batalha consegui uma nota na Revista Época, onde ela confirmava a nomeação do Sr. Costábile, um homem suspeito em participar dos contratos irregulares entre a Gtech e a Caixa Econômica Federal (vide http://www.terra.com.br/istoe/1819/brasil/1819_mais_2_rede.htm). Nesse interim me aproximei da cúpula do PP, através de um amigo comum, passando a ter relacionamento quase que diário com o seu Presidente Pedro Corrêa. Durante meses participei de reuniões e reuniões. Numa das vezes, no gabinete do deputado, este ligou ao então assessor da Casa Civil, Waldomiro Diniz, e, em tom íntimo disse: “Amigo, meu pessoal está me pressionando, vamos resolver logo isso. Tem o caso do Serpro e o caso dos usineiros lá do meu estado” e desligou. Segundo Pedro, eu era o quarto numa lista de sete pedidos (Diretoria da Petrobrás, DNITT, Correios – Benedito Domingos, Presidência do Serpro e outros menos cotados). Enquanto isso eu trabalhei nos bastidores e fiquei sabendo de um dossiê, preparado pelos superintendentes da “Gestão Henrique Costábile” para denunciá-lo caso o mesmo voltasse a ocupar cargo na alta administração da CEF. O deputado Pedro Corrêa, dia 23 de dezembro de 2003, me chamou ao seu apartamento e me disse: “Meu irmãozinho, o dossiê com todas denúncias contra o Costábile, está nas mãos do José Dirceu. Ele me prometeu para o final de janeiro próximo a sua nomeação. Fica em paz e aguarde”. Lembro-me bem que até falar com o Presidente do PP na sua fazenda no interior de Pernambuco eu conseguia. Tinha todos números do mesmo e o mantinha informado do andamento dos processos de exoneração e nomeação. Na Câmara Federal estive em duas ocasiões com o Deputado Francisco Dornelles (PP/RJ) que foi muito gentil e me apoiava indiretamente ao cargo já que eu tinha anuência de Pedro Corrêa, Presidente do PP. Após janeiro, fevereiro, nada aconteceu e procurei o então deputado do “baixo clero” Severino Cavalcanti que prometeu me ajudar. Uma das vezes que me encontrei com Pedro Corrêa foi no Ministério do Desenvolvimento (lembro-me bem: eram 20 horas e Pedro foi levar sua solidariedade ao Secretário-Executivo pelo falecimento do seu filho). Ele desceu junto com Severino Cavalcanti. Pedro me apresentou: “Severino esse é nosso homem do Serpro”. Severino disse: “Satisfação em conhecê-lo...".
Um dia pensando sobre o que fazer acabei por perder a paciência e autorizei
colocar uma matéria no Portal Brasil – www.portalbrasil.net,
nessa coluna, falando dos erros e tropeços
do PT e da falta de consciência da Ministra Dilma Roussef no comando do Ministério
das Minas e Energia (lembram do apagão?) – falei também do passado "rebelde" da mesma. Dois ou três
dias depois me procura um deputado desesperado (Pedro Corrêa). Ele me disse: “Fernando
quem colocou aquela matéria no seu Portal? Fui chamado pelo Palácio do Planalto.
O Presidente ficou nervoso e queria me fazer engolir aquela matéria. Disse que meu protegido estava batendo no governo
dele e como ele nomearia alguém assim? Quando cheguei no Congresso todo
mundo já sabia”. Ele estava “bufando”. Se ainda quisesse ter chances no governo teria que
fazer uma correspondência ao PT - negando ser a matéria de minha autoria - e a entreguei nas mãos do Presidente do PP,
Pedro Corrêa, que a levou ao
Presidente Lula (teor dessa carta segue abaixo, ao final da matéria). Mas senti que após esse fato minhas chances acabaram. Segundo
fontes minhas José Dirceu teria dito que nunca mais eu teria cargo algum no
governo do PT.
Comecei a estranhar pois passei a ter dificuldades em encontrar Pedro Corrêa e
de ser recebido pelo mesmo. Alguma coisa aconteceu... certa vez fui ao novo apartamento de Pedro
Corrêa na asa sul
– ele havia mudado. Ele chegou lá num Santana verde, vidros pretos e corri até
a garagem. Muitas pessoas e jornalistas o esperavam em seu apartamento. Ele
chegou com o filho e um senhor que, soube posteriormente, era seu protegido no DNITT. Ele disse que queria me preservar de jornalistas e
curiosos e pediu que o aguardasse na garagem. Após 1 hora eu avisei que
subiria e ele não permitiu. Foi meu último contato com ele, não o procurei
mais pois não tinha como confiar em suas promessas se não havia o mínimo de
consideração e respeito. Mais uma vez fui atrás de
quem pudesse me ajudar a conquistar esse sonho.
Antes de continuar, uma pausa para um detalhe importante: o então “protegido” Henrique Costábile (ex-Citibank, ex-CEF) além de acusado de participar dos contratos fraudulentos da Gtech (foi na gestão dele como Vice-Presidente de Tecnologia da CEF que isso aconteceu), ainda foi envolvido no escândalo Banestado, localizada conta no exterior não declarada (Citibank) e teve os seus bens indisponíveis a pedido do Ministério Público. Com tudo isso ele ainda continuou no cargo mais de um ano (e José Dirceu com o dossiê dele). Me pergunto: por que? Como? Havia, com certeza, muitos interesses em jogo. A falta de caráter desse homem era tamanha que ele disse a imprensa que a conta do Citibank não declarada era do pai dele (o pai, que nem podia se defender pois estava doente e veio a falecer logo a seguir, também sonegou porque não prestou contas da tal conta ao Fisco brasileiro). Por fim este foi exonerado do cargo. Finalmente a batalha havia sido empatada. Estávamos os dois fora do governo, mas eu não tive oportunidade de mostrar minhas qualidades técnicas na área de tecnologia – 27 anos no setor!!!
Quando o Sr. Costábile saiu, novamente meu nome entrou em pauta e eu, já sem esperanças, acabei conversando com o novo Presidente da Câmara, o pepista, Severino Cavalcanti, através de terceiros. Agora seria indicado para Secretário-Executivo ou Secretário de Transportes no Ministério das Cidades, junto a Márcio Fortes, atual titular daquela pasta e indicado por Severino, já que não havia vingado o primeiro indicado – no final de 2004 -, o deputado piauiense Ciro Nogueira. Muita água rolou, mais uma dezena de reuniões e, por fim, Severino fez uma bobagem em cima de outra, falou demais e tudo se acabou.
Após
todo esse jogo sujo, decepção em cima de decepção, interesses os maiores e
mais escusos possíveis, resolvi desistir de tentar trabalhar para nosso país, pelo
menos nesse governo, um governo de mentiras, de falcatruas, de gente incapaz
para administrar e o que é pior e mais triste: uma "máquina" de fazer dinheiro e atender interesses
de quem paga mais e de “companheiros” incompetentes.
Depois de tudo que vi, que senti, que sofri, reflito e abro um sorriso largo: Venci a guerra e carrego a paz no meu coração!!! Que venha Fernando Henrique Cardoso, que venha José Serra, que venha Fernando Collor de Mello – pelo menos são cultos, competentes, governam com mãos de ferro e não se deixam ser governados. Preferem ler, aprender e cultivar o que Deus lhes deu de melhor: a inteligência... (To be continued, quem sabe...)
(*) Fernando Toscano é editor-chefe do Portal Brasil.
Brasília-DF,
20 de abril de 2004
Ilustríssimo Senhor
Deputado Federal Pedro Corrêa
MD. Presidente Nacional do Partido Progressista – PP
Câmara dos Deputados, Gabinete 717
Brasília, Distrito Federal
Prezado
Presidente,
Sirvo-me da presente para esclarecer fatos ocorridos quando da inserção
de matérias no editorial do site Portal Brasil – www.portalbrasil.net
nos dias 11 e 18 pp.:
1.
Possuo diversas atividades, dia a dia bastante atribulado e, dentre essas
funções e responsabilidades, cabe-me
também editoria do referido Portal;
2.
A diversidade de matérias e assuntos relacionados à política e à
economia nos referidos sites são de autoria de diversos jornalistas,
economistas e colaboradores;
3.
É comum utilização do meu nome, como editor-chefe, no uso de matérias,
principalmente, dado respeito e credibilidade que possuo no mercado.
4.
Apesar do controle do site, são centenas de páginas e matérias
inseridas diariamente e, eventualmente, algumas são disponibilizadas
sem meu conhecimento;
5.
As matérias em referência não são de minha autoria e
tampouco tinha meu conhecimento e minha
autorização para inseri-las, agravadas com utilização indevida do meu nome.
FERNANDO TOSCANO
DIVERSÃO - QuizBrasil - O QuizBrasil foi reativado na última quinta-feira, 29 de setembro, após quase dois meses off-line. Foram revisadas perguntas (ainda em processo de revisão) e nicks duplicados e sem uso foram deletados. Dando continuidade ao histórico do jogo segue abaixo um resumo com alguns dados do mesmo, lembrando que o forum e a comunidade do orkut continuam firmes e fortes:
Forum: http://quizbrasil.6.forumer.com/index.php
Orkut: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=747192
Para participar desse divertido desafio o download e as informações são obtidas nesse endereço: www.portalbrasil.net/quizbrasil/download.htm.
Dia |
Perguntas disponíveis |
Crescimento (*) |
Jogadores cadastrados |
Crescimento (*) |
13 / novembro / 2005 |
175.335 |
+ 0,74% |
2.043 |
+ 3,54% |
06 / novembro / 2005 |
174.041 |
+ 0,56% |
1.973 |
Revisado |
30 / outubro / 2005 |
173.069 |
+ 0,73% |
2.359 |
+ 0,89% |
23 / outubro / 2005 |
171.801 |
+ 0,87% |
2.338 |
+ 2,05% |
16 / outubro / 2005 |
170.311 |
+ 0,92% |
2.291 |
+ 2,38% |
09 / outubro / 2005 |
168.755 |
+ 2,16% |
2.238 |
Revisado |
02 / outubro / 2005 |
165.172 |
Revisado |
3.113 |
Revisado |
07 / agosto / 2005 |
165.874 |
+ 1,16% |
3.568 |
+ 1,65% |
31 / julho / 2005 |
163.957 |
+ 1,21% |
3.510 |
+ 1,12% |
24 / julho / 2005 |
161.981 |
+ 1,70% |
3.471 |
+ 2,14% |
17 / julho / 2005 |
159.269 |
+ 1,24% |
3.398 |
+ 1,94% |
10 / julho / 2005 |
157.309 |
+ 1,65% |
3.332 |
- 10,74% (*) |
03 / julho / 2005 |
154.744 |
+ 1,51% |
3.736 |
+ 1,93% |
26 / junho / 2005 |
152.437 |
+ 0,76% |
3.665 |
+ 1,49% |
19 / junho / 2005 |
151.283 |
+ 0,80% |
3.611 |
+ 0,95% |
12 / junho / 2005 |
150.072 |
+1,59% |
3.577 |
+ 1,53% |
05 /junho / 2005 |
147.717 |
+ 1,23% |
3.523 |
- 6,37% (*) |
29 / maio/ 2005 |
145.909 |
+ 0,95% |
3.763 |
+ 1,51% |
22 / maio / 2005 |
144.530 |
+ 0,77% |
3.707 |
+ 1,36% |
15 / maio / 2005 |
143.422 |
+ 1,36% |
3.657 |
+ 1,21% |
08 / maio / 2005 |
141.485 |
+ 1,10% |
3.613 |
+ 2,90% |
01 / maio / 2005 |
139.942 |
+ 0,65% |
3.511 |
+ 1,82% |
24 / abril / 2005 |
139.037 |
+ 0,62% |
3.448 |
+ 3,69% |
17 / abril / 2005 |
138.176 |
+ 0,85% |
3.325 |
+ 2,11% |
10 / abril / 2005 |
137.104 |
+ 0,83% |
3.256 |
+ 1,90% |
03 / abril / 2005 |
135.974 |
+ 1,36% |
3.195 |
+ 5,02% |
27 / março / 2005 |
134.145 |
+ 1,15% |
3.042 |
+ 2,35% |
20 / março / 2005 |
132.618 |
+ 1,23% |
2.972 |
+ 3,33% |
13 / março / 2005 |
131.004 |
+ 1,77% |
2.876 |
+ 2,93% |
06 / março / 2005 |
128.725 |
+ 1,55% |
2.794 |
+ 3,82% |
27 / fevereiro / 2005 |
126.749 |
+ 1,98% |
2.691 |
+ 4,30% |
20 / fevereiro / 2005 |
124.279 |
+ 4,25% |
2.580 |
+ 3,78% |
13 fevereiro / 2005 |
119.183 |
+ 3,36% |
2.486 |
+ 5,60% |
06 fevereiro / 2005 |
115.303 |
+ 2,88% |
2.354 |
+ 5,41% |
30 / janeiro / 2005 |
112.073 |
+ 3,91% |
2.223 |
+ 7,30% |
23 / janeiro / 2005 |
107.848 |
+ 2,04% |
2.081 |
+ 6,82% |
16 / janeiro / 2005 |
105.690 |
+ 3,26% |
1.948 |
+ 5,48% |
09 / janeiro / 2005 |
102.352 |
+ 2,02% |
1.838 |
+ 8,50% |
01 / janeiro / 2005 |
100.319 |
+ 34,47% |
1.694 |
+ 7,69% |
26 / dezembro / 2004 |
74.601 |
+ 14,44% |
1.573 |
+ 11,24% |
19 / dezembro / 2004 |
65.185 |
+ 14,13% |
1.414 |
+ 15,71% |
12 / dezembro / 2004 |
57.112 |
+ 18,41% |
1.222 |
+ 13,78% |
05 / dezembro / 2004 |
48.229 |
+ 26,98% |
1.074 |
+ 25,02 |
28 / novembro / 2004 |
37.980 |
+ 4,87% |
859 |
+ 46,83% |
21 / novembro / 2004 |
36.225 |
- |
585 |
- |
Semana
que vem tem mais....
Abraços,
Fernando
Toscano
Editor do Portal Brasil
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