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13.09.2003 -
PINTURA
ÍNTIMA
Como seria o rosto de JESUS? Traços afiladamente indo-europeus ou grotescos
como veiculados recentemente por cientistas ingleses; certo é que a depuração
estética permeia imaginário popular sobre ELE, com cabelos longos e olhar etéreo.
O texto profético mais contundente sobre JESUS - consignado no Livro de Isaías,
Capítulo 52, Versículos 13 a 15 e o Capítulo 53 – traz no bojo a única
referência em todas as escrituras sagradas sobre a fisionomia de JESUS,
especificamente na metade do Versículo 2 do Capítulo 53:
“...não tinha aparência e formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse.”
Pergunta-se, ao contrário ideário popular, por que o EMANUEL (JESUS) era desprovido de beleza humana? Talvez parte da resposta esteja nesta história tida como verdadeira e que envolve nada mais nada menos que o grande gênio Leonardo da Vinci:
“A
última ceia foi pintada por Leonardo da Vinci, o notável italiano. O tempo que
ele levou para completar sua obra foi sete anos. As figuras que representavam os
12 apóstolos e Jesus Cristo foram criadas a partir de modelos vivos. E o modelo
vivo que representaria a figura de Jesus foi escolhido primeiro. Quando foi
decidido que Da Vinci faria essa grande obra, centenas e centenas de jovens
foram vistos e examinados co cuidado, no esforço de encontrar uma face pura com
a personalidade limpa, não afetada pelo pecado. Finalmente, depois de semanas
nessa laboriosa busca, um jovem de 19 anos foi selecionado como modelo que
representaria Cristo. Por seis meses Da Vinci trabalhou na produção desse caráter
principal da famosa pintura e durante os próximos 6 anos se dedicou ao que
restava desse sublinhe trabalho de arte. Pessoas apropriadas eram escolhidas uma
a uma para representar os 11 apóstolos, e um espaço foi deixado para a pintura
que representaria Judas Iscariotis, como o final toque dessa obra. Esse era o
apostolo, você se lembrará, aquele que traiu Jesus, por trinta peças de
prata, preço menos que 20 dólares, nos dias de hoje. Durante semanas Da Vinci
procurou por um homem com a face endurecida, marcada pela avareza, cinismo,
falsidade, que poderia trair seu melhor amigo. Depois de muitas experiências
desanimadoras em procurar pelo tipo de pessoas ideal para representar Judas,
disseram a Da Vinci que um homem cuja aparência se encaixava inteiramente nas
exigências tinha sido encontrado. Ele estava numa cela subterrânea em Roma, e
este homem foi trazido de sua prisão e conduzido à luz do sol. Lá Da Vinci
viu que ele era um homem escuro. Selvagem, de cabelo longo emaranhado a expressão
da maldade alastrada em sua face. Seu rosto mostrava em caráter fraco, viciado
em completa ruína. Por fim, o pintor encontrara a pessoa que queria a pessoa
para representar o caráter de Judas em sua pintura. Com a permissão especial
do rei, este prisioneiro foi levada à Milão onde a obra estava sendo
executada. Por seis meses o prisioneiro sentou-se diante de Da Vinci, durante
horas, dia-a-dia, para que o artista continuasse a sua tarefa de transmitir, na
sua pintura, o caráter baixo no retrato que representava o traidor do Salvador.
Assim que ele terminou, voltou-se para os guardas e disse “eu terminei, podem
levar o prisioneiro”. De repente, o prisioneiro perdeu seu controle e correu
até Da Vinci, e disse: “ Da Vinci, olhe para mim! Você não sabe que sou
eu?” Da Vinci com os olhos treinados de um grande estudante, examinou
cuidadosamente o homem cujo o rosto tinha olhado incansavelmente por seis meses
e respondeu: “Não, eu nuca o vi em minha vida até o momento em que você foi
trazido à mim, de sua cela subterrânea em Roma”. Então levantando seus
olhos para o céu, o prisioneiro disse: “Oh! Deus, tenho eu caído tanto? ”E
girando o rosto para o pintor, ele gritou, “Leonardo Da Vinci, olhe para mim
outra vez. Eu sou o mesmo homem que você pintou sete anos atrás, como a figura
de Cristo!” Muitas lições podem ser tiradas desta história verdadeira da
pintura da última ceia. Como nós vemos os outros e os julgamos por aparências
externas. Isto também ensina fortemente a lição dos efeitos de julgar o certo
ou errado, na vida de um indivíduo. Aquele era um homem jovem cujo caráter era
puro e intocável pelo pecado que representou a inocência e a beleza para a
representação de Cristo. Mas em sete anos, seguido uma vida errada, a inocência
e a beleza para a representação de Cristo. Mas em sete anos seguido uma vida
errada, transformou-se no retrato perfeito do maior traidor conhecido na história
do mundo.”
A única reprimenda que o Profeta Samuel sofreu da parte de DEUS foi esta (I
Samuel, Capítulo 16, Versículos 6 e 7):
“Sucedeu
que, entrando eles, viu a Eliabe e disse consigo: Certamente, está perante o
Senhor o seu ungido. Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua
aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o Senhor não vê
como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o senhor, o coração.”
Eis o motivo pela qual o FILHO DE DEUS, conforme Isaías, se manifestou ao mundo daquela forma.; O livro de Provérbios ensina que o caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mais o propósito do DEUS PAI é desenhar em você uma nova PINTURA ÍNTIMA.
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