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- Novembro de 2003 -
2ª quinzena - Economia popular: Médicos elegem os melhores e piores planos de saúde
Uma pesquisa divulgada nesta segunda quinzena pela ACOESP (Associação das Clínicas e Consultórios Médicos do Estado de São Paulo) elegeu os melhores e piores planos de saúde disponíveis no Estado - boa parte deles disponível em todo o país -, na opinião dos médicos. Foi a terceira realização da pesquisa, iniciada em 2001.
Foram avaliados planos de saúde comercializáveis e não-comercializáveis (de
empresas), conforme ranking abaixo:
1º.
Fundação CESP |
18º.
CASSI |
35º.
Amil |
Na avaliação, foram levados em
conta itens avaliados pelos médicos, que incluíram pontualidade de pagamento,
remuneração por atendimento, faturamento, procedimentos, burocracia e comunicação.
Entre os planos comercializáveis, disponíveis a qualquer interessado, aparecem entre os melhores o Omint, em primeiro, seguida pela Skill e Mediservice, AGF Saúde e Bradesco.
Na ponta de baixo da tabela, ou seja, entre os piores, estão Blue Life, Interclinicas, Serma, Amesp Saúde e Samcil.
Os "eleitos" entre os planos fechados, de empresas, são a Fundação Cesp, a Metrus e a Plamtel.
Os interessados em consultar a pesquisa completa podem consultar o site da Acoesp: (http://www.acoesp.org.br).
1ª semana - Caixa Econômica Federal "joga" R$ 500 milhões no mercado imobiliário
Depois de dois anos suspensa, será relançada, na próxima segunda-feira, 03.11.2003, a carteira de crédito para a compra de imóveis novos e usados da Caixa Econômica Federal (CEF). O anúncio foi feito pelo presidente da instituição, Jorge Mattoso, em entrevista coletiva na capital paulista.
A instituição vai disponibilizar R$ 500 milhões em recursos próprios para a modalidade. Com mais esta linha de crédito habitacional, a Caixa amplia a abrangência de suas linhas de financiamento para todas as faixas de renda da sociedade e preenche uma lacuna existente no mercado desde a suspensão dessa modalidade. Os financiamentos da Carta de Crédito Caixa foram interrompidos em 31 de agosto de 2001.
A taxa de juros é de 13,70% + TR ao ano e o grande diferencial é a inexistência de limite máximo de valor financiado. Com prazo de até 180 meses de amortização, pelo Sistema de Amortização Constante - SAC (sem resíduo ao final), a Carta de Crédito Caixa financia a aquisição de imóvel residencial ou comercial, novo ou usado, além da construção de imóvel comercial (com aquisição de terreno e construção em terreno próprio).
Os R$ 500 milhões estão, inicialmente, previstos para este ano, mas poderão ser utilizados também no ano que vem e suplementados conforme a demanda. A CAIXA acredita que o valor seja suficiente para financiar pelo menos 10 mil unidades.
Veja abaixo todas as modalidades da Carta de Crédito Caixa:
Aquisição de Imóvel Residencial:
Financiamento máximo: não há
Financiamento mínimo: R$ 15.000,00
Prazo máximo: 180 meses
Quota de financiamento: até 60%
Taxa de juros: TR + 13,70% a.a.
Aquisição de Imóvel Comercial:
Financiamento máximo: não há
Financiamento mínimo: R$ 5.100,00
Prazo máximo: 72 meses
Quota de financiamento: até 50%
Taxa de Juros: TR + 18% a.a.
Construção de Imóvel comercial:
Financiamento máximo: não há
Financiamento mínimo: R$ 5.100,00
Prazo máximo: 72 meses (const + amort)
Prazo máximo de construção: 18 meses
Quota de financiamento: até 50%
Taxa de juros: TR + 18% a.a.
Parâmetros para todas as modalidades:
Financiamento vinculado ao SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário)
Comprometimento máximo de renda: 30%
Carta de crédito válida por 30 dias, prorrogável por mais 30
Sistema de amortização: SAC.
Não há reajuste do saldo devedor, que passa a ser reduzido mensalmente com o pagamento da prestação até chegar a zero no final do financiamento (não há saldo residual).
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